JÓIAS DA PSEUDO-CRONISTA MINEIRIM

Muitas vezes nos sentimos superiores a outro ser humano, e nestes momentos nos munimos das mais diversas agravantes para atos de nossos inimigos, e ao mesmo tempo das mais  pseudo-qualidades que insistentemente pretendemos ter.
Há dias atrás um texto meu foi comentado por uma pseudo-escritora, porque até prova em contrário não encontra-se a sua assinatura em nenhuma grande obra da literatura nacional ou algo que o valha.
Já disse a esta pseudo-escritora, que o seu comentário não me causou revolta, não, e quem me conhece sabe a que estirpe pertenço e que índole me norteia a vida. A indignação partiu tão somente da atitude execrável em qualquer ser humano, qual seja a prepotência.
Nunca aqui, e também no email que enviei a esta senhora, disse da minha expectativa de ser um dia um escritor profissional, como esta braveja aos ventos que é ou vai ser, pois é tão controversa em suas crônicas que deixa a qualquer um o excelente benefício da dúvida, pois
assim consideramos que o vento trás mais verdades que as suas impensadas e delirantes interrogações.
Também não sou um poeta como afirma tal pseudo-escritora, eu afirmei e não foi só a ela mas a todos, que eu escrevo poesias, na verdade a afirmação de que somos poetas, passa em nós como tratamento carinhoso que devotamos a nossos amigos.
Ser poeta ou não ser, passa a ser da particularidade de cada um, eu sou um escritor amador de poesias, tão somente.
Um outro ponto é que eu não sou contraditório em minhas considerações:
Esta senhora num texto de 6 linhas, afirma que lê um texto pelo titulo, se este lhe agrada, em seguida diz que sempre começa a ler um texto e se lhe agrada vai até o fim, a contradição está em que esta senhora que diz ter senso crítico, avalia a meio termo seus próprios gostos, lastimável. Cadê a desenvoltura para ler um texto até o final? Atos de alguém que nem pode pensar em ser profissional, ainda mais no RL, onde tem tantos iniciantes, que ficam felizes quando alguém lê alguma coisa deles.
Ora, se numa crônica longa que voce não edita, se contradiz, pode até ser perdoável, mas num texto de 6 linhas, convenhamos que não é este autor alguém candidato ao estrelato como esta esbraveja.
O que sei é que a prepotência nunca levou ninguém a lugar algum, a grandeza de alguém nasce com ela e não é conseguida ao marcar as costas de alguém com nossos pés.
O primeiro parágrafo desta crônica, não diz respeito a mim, asseguro-lhes, mesmo porque faço parte desta comunidade de escritores amadores, e que tem orgulho de dizer que são amadores, e não se julgam profissionais viajando em suas pseudo-qualidades.


Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 15/05/2009
Reeditado em 28/07/2010
Código do texto: T1596206
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