A Aposta
Três amigos de Brasília bebericavam num bar em Belo Horizonte, quando chegam três lindas garotas e acomodam-se numa das mesas ao canto.
Homem bebendo, garotas à vista, começa a conversa:
- Uau!
- Vamos lá?
- Vou nada! Diz que a mulherada aqui não dá mole pra ralé, não...
- Bobagem! Não existe mulher difícil! Existe mulher mal cantada.
- Então vai lá!!
- Eu vou!
- Duvido você sentar lá, com elas.
Não deu outra. Fizeram a aposta... Quem conseguisse ao menos sentar-se com elas, ganharia uma caixa de cerveja de cada um dos outros dois.
O primeiro tentou. Os outros ficaram acompanhando enquanto ele aproximava-se delas, com jeito de galã de cinema... Parou ao lado da mesa, jogou sua melhor cantada em voz impostada e arqueou a sobrancelha direita. As três caíram na gargalhada e o mandaram passear.
Como combinado, para não atrapalhar os outros, ele foi mesmo, rabo entre as pernas, sentar-se no balcão.
O segundo foi mais esperto, aproximou-se timidamente, disse umas três ou quatro palavras que elas lhe pediram para repetir, tão suave e delicadamente ele as proferiu e, em seguida, pediu licença para sentar. Elas lhe deram um desculpa qualquer e também o dispensaram. Pelo menos, educadamente.
O terceiro, ficou alguns minutos lucubrando o que podia fazer, meneou a cabeça negativamente, com um muxoxo. Depois, deu de ombros, murmurando: "ah! são duas caixas de cerveja... tá valendo!" e levantou-se, caminhando na direção das moças. Assim que estava visível, olhou fixamente para uma delas. Sem parar de encará-la, requebrou os quadris, desmunhecou e aproximou-se, quase gritando, afetado:
- Me-ni-na!! Esse seu brinco é um lu-xo!!! Posso ver mais de perto?
E já foi se sentando.
Imagem daqui.