*O QUE OS OLHS VÊEM*
Os olhos são como telescópio capta a imagem e desseca em suas minuciosas partes até uma análise do conteúdo enfocado. Envia a imagem para o cérebro e o pensamento projeta o achado numa figura real.
Foi assim que meus olhas viram aquele homem literato, que ao se apresentar mostrou uma aura que o cobria de mansidão e saber. Parece que a vida foi navegada num mar de tranqüilidade sem as tormentas que a dilaceram e no
final a vida se mostra irrequieta e infeliz.
Diz a sabedoria popular: Colhemos o que plantamos. E o professor, escritor e Mestre da Literatura Brasileira Horácio Dídimo plantou no jardim da vida muitas rosas as quais espalhou ao seu redor e fez dos espinhos, se é que os teve, um muro de proteção contra a corrupção da mente e fez das palavras, sua arma
maior o alimento dos saberes.
Parece que a paz habita no sorriso franco, nos gestos tranquilos, na delicadeza do acolhimento, no trato de igualdade entre os que lhe cercam e o admiram.
Caro escritor a arte sempre me encanta, mas em especial a literatura, que faz da palavra a maior fonte de expressão dos nossos sentimentos.
Conhecê-lo foi grandioso e o Curso Panorama Poético da Literatura Cearense foi enriquecedor, com a presença de seus convidados escritores e poetas, Nilze Costa e Silva, uma tela viva da arte, Manoel César, Geová Lemos Cavalcante,
João Bosco Camurça, João Carduci, Antônio Luis Macedo, Henrique Beltrão, Paulo Eduardo Mendes, Maria Gilmaíse Mendes, Raissa Emir Maia, os quais fizeram uma bela explanação sobre a caminhada de suas vidas e inclusão na arte literária.
Deus sempre presente em seus depoimentos, ao lado da mesma mulher
formando uma família estruturada e filhos bem encaminhados para a vida,
através do exemplo.
Quero está sempre presente em novos encontros para sugar desta árvore a seiva da palavra que o senhor soube tão bem cativar e cultivar.
*Na paz do seu Olhar*
Vejo a Mansidão do Oceano
Que flutua em águas claras
Como uma sonata em piano
Que desliza em notas raras
Nas palavras que faz crivo
Como uma tela na mente
Do sonho sempre abortivo
Da juventude presente
Homenageou os amigos
No Panorama Poético
Incentivando aos cativos
Com a arte de fino eclético
Como o raiar que desperta
Horácio Dídimo o poeta
Sonia Nogueira
Poetas e escritores do curso "Panorama Poético da Literatura Cearense"
Os olhos são como telescópio capta a imagem e desseca em suas minuciosas partes até uma análise do conteúdo enfocado. Envia a imagem para o cérebro e o pensamento projeta o achado numa figura real.
Foi assim que meus olhas viram aquele homem literato, que ao se apresentar mostrou uma aura que o cobria de mansidão e saber. Parece que a vida foi navegada num mar de tranqüilidade sem as tormentas que a dilaceram e no
final a vida se mostra irrequieta e infeliz.
Diz a sabedoria popular: Colhemos o que plantamos. E o professor, escritor e Mestre da Literatura Brasileira Horácio Dídimo plantou no jardim da vida muitas rosas as quais espalhou ao seu redor e fez dos espinhos, se é que os teve, um muro de proteção contra a corrupção da mente e fez das palavras, sua arma
maior o alimento dos saberes.
Parece que a paz habita no sorriso franco, nos gestos tranquilos, na delicadeza do acolhimento, no trato de igualdade entre os que lhe cercam e o admiram.
Caro escritor a arte sempre me encanta, mas em especial a literatura, que faz da palavra a maior fonte de expressão dos nossos sentimentos.
Conhecê-lo foi grandioso e o Curso Panorama Poético da Literatura Cearense foi enriquecedor, com a presença de seus convidados escritores e poetas, Nilze Costa e Silva, uma tela viva da arte, Manoel César, Geová Lemos Cavalcante,
João Bosco Camurça, João Carduci, Antônio Luis Macedo, Henrique Beltrão, Paulo Eduardo Mendes, Maria Gilmaíse Mendes, Raissa Emir Maia, os quais fizeram uma bela explanação sobre a caminhada de suas vidas e inclusão na arte literária.
Deus sempre presente em seus depoimentos, ao lado da mesma mulher
formando uma família estruturada e filhos bem encaminhados para a vida,
através do exemplo.
Quero está sempre presente em novos encontros para sugar desta árvore a seiva da palavra que o senhor soube tão bem cativar e cultivar.
*Na paz do seu Olhar*
Vejo a Mansidão do Oceano
Que flutua em águas claras
Como uma sonata em piano
Que desliza em notas raras
Nas palavras que faz crivo
Como uma tela na mente
Do sonho sempre abortivo
Da juventude presente
Homenageou os amigos
No Panorama Poético
Incentivando aos cativos
Com a arte de fino eclético
Como o raiar que desperta
Horácio Dídimo o poeta
Sonia Nogueira
Poetas e escritores do curso "Panorama Poético da Literatura Cearense"