UM DIA DE FÚRIA
 
Mesmo a contragosto, quem sabe talvez por muito já estressado aquele homem não queria mais saber de opinião, saiu de casa pela manhã e quando voltara encontrou uma baita confusão.

 Além daquelas que pelo caminho encontrara. No transito, buzinas ensurdecedora tornaram-se cântico dos infernos, e nas ruas os bares com seus bêbados anônimos, nas esquinas todos logo eram assaltados, e ainda em outros pontos já havia pontos de prostituição, com mulatas do tipo exportação.

Mimosa não era sequer nenhuma vaquinha leiteira saída dos contos infantis. Mas era sim uma mulher temida, até mesmo pelos homens com medo de algum escândalo, onde um importante nome poderia arranjar dor de cabeça, caso tirasse uma de besta com a cara dela E assim com aquele homem aconteceu na porta de sua casa ao abrir o portão.

Mimosa já a par do que aqueles dois jovens de pouca idade faziam, quando conduzia como sempre uma moto de cor preta e anunciava naquele momento , um assalto onde tinha em mãos um três oitão, na gíria dos que se dizem malandro. Pois, homem de bem em nada tem direito, quando tem, se dá logo mal, e num vai e vem com a nossa  policia quem leva o troco é o abestalhado do cidadão.

Foi o que aconteceu com este amigo, onde até hoje ele agradece a prostituta Mimosa. O pobre homem tivera um dia de fera, destroçado por alguns que se dizem amigos. E no bate rebate, já ultrapassado, veio o veredicto e logo se teve solução.

Nosso amigo fora precipitado e de um modo engraçado resolvera toda aquela questão.  Cometera logo um ato impensado que para todos ali presentes ele dera cabo de tudo que muita gente passava. Saiu como um herói para todos, mas para a policia teve que dar alguma explicação de como botara pra correr aqueles que logo querem fazer banze nas esquinas das ruas onde se vêem toda sua população.

Habitantes intrigados, as vezes indignados e por muito amedrontados por já não terem nenhuma segurança.a não ser a fúria de um homem de bem que já não aceitava viver sob tanta pressão.