A complicação no sexo.

È pavoroso como complicamos nossas atitudes no sexo, em se tratando da primeira relação com a (o) nova (o) parceira (o) então... Primeiro é aquele caminhão de dúvidas: Será que vai rolar? Será que a pessoa gosta disso, daquilo ou daquele outro modo? E se eu fizer e a pessoa não gostar ou achar nojento? Não vai achar que sou vulgar? Será que devo me atrever já na primeira vez? Como devo me comportar? Devo me segurar ou me entregar ao prazer da relação? Tiro a meia ou não? (Ufa!).

Por que tanta insegurança? O sexo só é maravilhoso quando feito com confiança, tranqüilidade e vontade, e o inusitado é a grande atração. Já parou para pensar que bem aquilo que você deixou de fazer (e adora), por insegurança, é exatamente o que não deu margem para uma segunda relação? Que era exatamente o que a outra pessoa estava esperando de você? Que por insegurança pode não haver próxima?

E se, por um acaso a pessoa não gostou, te achou atirada (o), vulgar, ou até nojenta (o), não é caso de constrangimentos, acabou ali, ótimo! Pense na privação de prazeres que teria nas próximas relações. Quantos são os casais que deixam para depois do casamento, e estão aí a dez, quinze, vinte anos ou mais, convivendo com uma frustração enorme na cama (normalmente a justificativa para a infidelidade!).

Se houve química, sexo no primeiro encontro? Claro que não, o que é que a outra pessoa vai pensar? Deixe para o segundo, terceiro ou... Aí sim, estão plenamente apaixonados, e na hora da cama é só frustração, a maior porcaría. E agora?

Ouço muitas mulheres dizendo: - Os homens não prestam mesmo, se cedemos no primeiro encontro, eles aproveitam e somem, nunca mais aparecem!

Queridas leitoras, se for bom, eles não somem, pode ter certeza. Então... "Caprichem na primeira!!!"

Kulchesky
Enviado por Kulchesky em 06/05/2009
Reeditado em 23/07/2012
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