... É CRIA
Paramos na esquina da Rua Sorocaba para abastecer o carro que estava quase a zero. E continuamos a conversar... A vida... O nada...
Lembrei que o homem precisa aprender com a vida e com a mulher o valor da vida e aprender a melhorar o mundo.
Ele compreensivo entendeu, pois além de mãe e filho, somos amigos. Abordamos questões pessoais de cada um, em flashes tangenciados apenas e mais a troca do olhar, que diz muito.
Disse ele compreensivamente: ... A fragilidade...
E eu: ontem vi na TV um animal atravessando a estrada do tamanho de uma onça, mas um tanto mais longo e com um rabão peludo, volumoso e uma espécie de focinho, aquele bicho horizontal e pernas quase curtas, mas não tanto, e o extraordinário era que carregava às costas nove filhotes atravessados no seu lombo, agarradinhos, unidos um ao outro, e atracados às costas da mãe sendo cada um bem maior que um gato grande, quase um cão, e também peludo como a mãe naquele costado de um metro e meio, e ela carregando todo aquele precioso fardo, muito peso e coluna reta na horizontal, concentrada naquele empenho de atravessar até ao outro lado em segurança. Concentrada naquela tarefa de compreensão do valor da vida dos filhos e da sua função de responsável de proteção até que eles saibam fazer o mesmo que ela já sabe fazer. Quanta sabedoria naquele ser animal de amor, de sabedoria e de responsabilidade para com os demais e si mesmo, preservando o equilíbrio e qualidade de viver de todos.
Repeti que o homem precisa aprender o valor destas coisas para a vida ser boa para todos, ele precisa ser ensinado...
Seu olhar era pura compreensão da minha fala e emoção.
Sentindo isto, ainda disse – é tão bom a gente se entender se amar e ter momentos de entendimento... Seu olhar e modos diziam mais que palavras. Já pagara e movia o carro que passava em frente a um sobrado antigo e bem conservado, fechado, com um páteo lateral e sombra de grandes mangueiras, e comentamos quase juntos que gostáramos da casa, de modo igual...
E ele, olhos inteligentes e doces, expressando _ É CRIA!
Paramos na esquina da Rua Sorocaba para abastecer o carro que estava quase a zero. E continuamos a conversar... A vida... O nada...
Lembrei que o homem precisa aprender com a vida e com a mulher o valor da vida e aprender a melhorar o mundo.
Ele compreensivo entendeu, pois além de mãe e filho, somos amigos. Abordamos questões pessoais de cada um, em flashes tangenciados apenas e mais a troca do olhar, que diz muito.
Disse ele compreensivamente: ... A fragilidade...
E eu: ontem vi na TV um animal atravessando a estrada do tamanho de uma onça, mas um tanto mais longo e com um rabão peludo, volumoso e uma espécie de focinho, aquele bicho horizontal e pernas quase curtas, mas não tanto, e o extraordinário era que carregava às costas nove filhotes atravessados no seu lombo, agarradinhos, unidos um ao outro, e atracados às costas da mãe sendo cada um bem maior que um gato grande, quase um cão, e também peludo como a mãe naquele costado de um metro e meio, e ela carregando todo aquele precioso fardo, muito peso e coluna reta na horizontal, concentrada naquele empenho de atravessar até ao outro lado em segurança. Concentrada naquela tarefa de compreensão do valor da vida dos filhos e da sua função de responsável de proteção até que eles saibam fazer o mesmo que ela já sabe fazer. Quanta sabedoria naquele ser animal de amor, de sabedoria e de responsabilidade para com os demais e si mesmo, preservando o equilíbrio e qualidade de viver de todos.
Repeti que o homem precisa aprender o valor destas coisas para a vida ser boa para todos, ele precisa ser ensinado...
Seu olhar era pura compreensão da minha fala e emoção.
Sentindo isto, ainda disse – é tão bom a gente se entender se amar e ter momentos de entendimento... Seu olhar e modos diziam mais que palavras. Já pagara e movia o carro que passava em frente a um sobrado antigo e bem conservado, fechado, com um páteo lateral e sombra de grandes mangueiras, e comentamos quase juntos que gostáramos da casa, de modo igual...
E ele, olhos inteligentes e doces, expressando _ É CRIA!