Diário de Bordo – Serra Gaucha;. Segundo Dia
Como você já deve ter notado, o frio que encontramos em Porto Alegre não foi nem de longe o que estávamos esperando. Assim, na manha da segunda feira, com toda nossa montanha de casacos e cachecóis ainda dentro das malas, pegamos o carro e partimos na direção da serra, tendo como destino Gramado,
À medida em que saíamos de Porto Alegre comecei a sentir uma mudança no clima. Leve e quase imperceptível, mas ainda assim uma mudança. Ao deixarmos para trás a cidade de Canoas, o volume de carros e caminhões no trânsito já diminuiu sensivelmente, mas o melhor mesmo foi quando tomamos a direção da Serra.
A estrada, com pista única, descia e subia ao redor da montanha, e possuía em toda sua extensão, dos dois lados, uma extensa área de vegetação que deixava sobre a pista, mesmo com o sol ardente das onze da manhã, um clima arejado e sombreado.
Em meio às curvas que nos embalavam, de quando em quando, algum chalé despontava nas ladeiras, já antecedendo o que esperávamos encontrar na famosa Gramado. Mais uma vez, as fotos que tiramos na estrada da serra são, simplesmente, impagáveis.
Antes de chegar a Gramado, porém, aportamos na pequena Nova Petrópolis. E fui mais uma vez surpreendido. Já com indícios de arquitetura européia colonial, aquela cidadezinha me encantou. Suas ruas são tão bem cuidadas e sinalizadas que, de tão fácil, conseguimos nos perder quando procuramos a praça do Labirinto, ponto que, já tínhamos sido informados, era imperdível no roteiro cultural.
Bom, mas o que me surpreendeu, mais ainda que o Labirinto verde, foi a breve conversa que tive com um funcionário do Banco do Brasil local. Sinceramente senti uma ponta de inveja daquele homem, pela tranqüilidade da vida que eles levam por lá. Ainda mais quando ele disse, certamente de modo figurado, que “dá até pra deixar a chave na porta do carro”.
Mas seguimos em frente, com o coração pesado de deixar aquele precioso pedaço de paraíso. Nosso destino, porém, prometia ser ainda mais atrativo. A famosa Gramado.
E após mais alguns quilômetros de uma agradável viagem pela serra, e mais umas dezenas de fotos das paisagens, finalmente chegamos. E meu queixo, já caído pelas paisagens que tinham passado, caiu ainda mais.
Gamado, com sua arquitetura Bávara, é simplesmente maravilhosa! Já no portal da cidade fomos muito bem informados pelo guia turístico de plantão, e recebemos vários folders promocionais, que inclusive davam direito a descontos em alguns restaurantes. Seguindo pela avenida principal, resolvemos almoçar, ou melhor, tomar o café da tarde, já que passava das quatro.
E pensando em café, resolvemos aportar em um dos vários restaurantes típicos que servem o tal café colonial, famoso em todos os guias de turismo sobre a região. Em uma segunda feira às quatro da tarde, não esperava um atendimento muito prestativo ou bem humorado. E como me enganei! Fomos muito bem atendidos e ficamos realmente surpresos com o café colonial. Simplesmente não paravam de trazer comida para nossa mesa. Bolos de todos os tipos, salgados e doces, pães, frios, frango frito, carne de porco, tortas... meu espaço aqui não seria suficiente para descrever tudo o que foi servido, além de vinho e suco de uva natural à vontade!
Depois do nosso café/almoço, fomos visitar o Lago Negro. Devido à nossa condição física, totalmente cheios de tanto comer, não tive coragem de fazer a caminhada ao redor do lago, mas deu para perceber uma coisa: O local é lindo! Com uma estrutura física invejável, atrai todos os turistas para passeios de pedalinho e lancha, ou mesmo passeio motorizado por terra ao redor do lago, que optamos por não fazer.
Como se não fosse suficiente, depois do lago esticamos a visita até o Museu do Carro da cidade. Com vários modelos famosos e clássicos de antigamente, foi imperdível! E meu coração simplesmente pulou no peito quando vi a coleção de motocicletas Harley-Davidson. Meu queixo, coitado, caiu ainda mais...
Ao cair da noite, não tivesse o dia sido suficientemente cheio, fomos visitar uma das inúmeras fábricas de chocolate que funcionam na cidade, não resistindo à inevitável compra de vários tipos do doce.
E para fechar com chave de ouro, aportamos em uma cantina italiana, daquelas tradicionais. Um atendimento primoroso, como em todos os restaurantes e lojas desta região. E a comida.... mais uma vez perfeita!
Mais uma vez totalmente satisfeitos, voltamos para o hotel. Dormir e retomar as forçar, pois para amanhã temos uma visita imperdível a Canela e ao Parque do Caracol. Conto com sua visita amanhã!
Como você já deve ter notado, o frio que encontramos em Porto Alegre não foi nem de longe o que estávamos esperando. Assim, na manha da segunda feira, com toda nossa montanha de casacos e cachecóis ainda dentro das malas, pegamos o carro e partimos na direção da serra, tendo como destino Gramado,
À medida em que saíamos de Porto Alegre comecei a sentir uma mudança no clima. Leve e quase imperceptível, mas ainda assim uma mudança. Ao deixarmos para trás a cidade de Canoas, o volume de carros e caminhões no trânsito já diminuiu sensivelmente, mas o melhor mesmo foi quando tomamos a direção da Serra.
A estrada, com pista única, descia e subia ao redor da montanha, e possuía em toda sua extensão, dos dois lados, uma extensa área de vegetação que deixava sobre a pista, mesmo com o sol ardente das onze da manhã, um clima arejado e sombreado.
Em meio às curvas que nos embalavam, de quando em quando, algum chalé despontava nas ladeiras, já antecedendo o que esperávamos encontrar na famosa Gramado. Mais uma vez, as fotos que tiramos na estrada da serra são, simplesmente, impagáveis.
Antes de chegar a Gramado, porém, aportamos na pequena Nova Petrópolis. E fui mais uma vez surpreendido. Já com indícios de arquitetura européia colonial, aquela cidadezinha me encantou. Suas ruas são tão bem cuidadas e sinalizadas que, de tão fácil, conseguimos nos perder quando procuramos a praça do Labirinto, ponto que, já tínhamos sido informados, era imperdível no roteiro cultural.
Bom, mas o que me surpreendeu, mais ainda que o Labirinto verde, foi a breve conversa que tive com um funcionário do Banco do Brasil local. Sinceramente senti uma ponta de inveja daquele homem, pela tranqüilidade da vida que eles levam por lá. Ainda mais quando ele disse, certamente de modo figurado, que “dá até pra deixar a chave na porta do carro”.
Mas seguimos em frente, com o coração pesado de deixar aquele precioso pedaço de paraíso. Nosso destino, porém, prometia ser ainda mais atrativo. A famosa Gramado.
E após mais alguns quilômetros de uma agradável viagem pela serra, e mais umas dezenas de fotos das paisagens, finalmente chegamos. E meu queixo, já caído pelas paisagens que tinham passado, caiu ainda mais.
Gamado, com sua arquitetura Bávara, é simplesmente maravilhosa! Já no portal da cidade fomos muito bem informados pelo guia turístico de plantão, e recebemos vários folders promocionais, que inclusive davam direito a descontos em alguns restaurantes. Seguindo pela avenida principal, resolvemos almoçar, ou melhor, tomar o café da tarde, já que passava das quatro.
E pensando em café, resolvemos aportar em um dos vários restaurantes típicos que servem o tal café colonial, famoso em todos os guias de turismo sobre a região. Em uma segunda feira às quatro da tarde, não esperava um atendimento muito prestativo ou bem humorado. E como me enganei! Fomos muito bem atendidos e ficamos realmente surpresos com o café colonial. Simplesmente não paravam de trazer comida para nossa mesa. Bolos de todos os tipos, salgados e doces, pães, frios, frango frito, carne de porco, tortas... meu espaço aqui não seria suficiente para descrever tudo o que foi servido, além de vinho e suco de uva natural à vontade!
Depois do nosso café/almoço, fomos visitar o Lago Negro. Devido à nossa condição física, totalmente cheios de tanto comer, não tive coragem de fazer a caminhada ao redor do lago, mas deu para perceber uma coisa: O local é lindo! Com uma estrutura física invejável, atrai todos os turistas para passeios de pedalinho e lancha, ou mesmo passeio motorizado por terra ao redor do lago, que optamos por não fazer.
Como se não fosse suficiente, depois do lago esticamos a visita até o Museu do Carro da cidade. Com vários modelos famosos e clássicos de antigamente, foi imperdível! E meu coração simplesmente pulou no peito quando vi a coleção de motocicletas Harley-Davidson. Meu queixo, coitado, caiu ainda mais...
Ao cair da noite, não tivesse o dia sido suficientemente cheio, fomos visitar uma das inúmeras fábricas de chocolate que funcionam na cidade, não resistindo à inevitável compra de vários tipos do doce.
E para fechar com chave de ouro, aportamos em uma cantina italiana, daquelas tradicionais. Um atendimento primoroso, como em todos os restaurantes e lojas desta região. E a comida.... mais uma vez perfeita!
Mais uma vez totalmente satisfeitos, voltamos para o hotel. Dormir e retomar as forçar, pois para amanhã temos uma visita imperdível a Canela e ao Parque do Caracol. Conto com sua visita amanhã!