“Vamos abrir a porta da esperança”. (Crônica em rimas)
As raízes da existência gerando a arvore da criação, os frutos crescem, amadurecem e transformam-se em outras formas de uso ou apodrecem, sucumbem, são descartados pelo chão.
A fonte da sobrevivência é a vivencia profícua entre a minha paciência e a sua, a realidade tão sonhada estão nos livros de contos, e por aqui se vale mais quem soma mais pontos.
O jogo começa quando a alma se finda, o tempo curto é incrementado pelos dias, a reação da relação entre povos e costumes, a guerra que instiga a paz, homens virando carta de baralhos sendo jogados como um AZ, um trunfo do triunfo da “esperteza” voraz.
A bolsa de valores a sabedoria desvalorizada, o materialismo exacerbado, a marca do sabonete frances no corpo ensaboado, e pela pista do sucesso, as trilhas do retrocesso.
As igrejas e templos não entram em crise, faça um download da sua oração e atualize-se, "deixe de comprar o pão", mas não saia sem seu celular na mão, o principio da conversa são os assuntos da televisão.
Se um dia eu pudesse reverenciar a situação, ate de mim mesmo chamava a atenção, por que também sou parte da percepção, e vivo do modismo da criação, mas só a minha voz e a sua não fazem um coral de mudança, como dizia um apresentador; “Vamos abrir a porta da esperança”.