Os poderes da nossa alma
Quando eu falo de silêncio, digo sobre a necessidade de silenciar o ego. Aprender a mantê-lo como instrumento de nossa vontade apenas e observar. Muitos de vocês vão achar isso uma loucura, pois bem poucos conseguem manter o ego em silêncio por pouco tempo e menos ainda ele neste estado por muito tempo.
Digo-lhes, no entanto, que isso é possível e necessário para a nossa própria evolução. O ego está preso ao passado e tem medo do futuro, pois só sabe vivenciar aquilo que já conhece. Para vivenciarmos o agora é necessário que estejamos com a mente limpa, conectados à nossa alma neste instante. Sem a ação nociva do mesmo.
Quando nascemos somos apenas alma e mente, com a vivência e as experiências no mundo físico vamos criando os nossos paradigmas e entendimentos, o que forma o ego, mas é justamente este aprendizado que nos aprisiona. Precisamos jogar fora o que sabemos para podermos aprender o novo e vivencia o agora.
As experiências anteriores servem apenas como parâmetros comparativos, mas jamais deveriam interferir nos nossos experimentos atuais. Elas nos bloqueiam e o futuro é um honorável desconhecido até que se manifeste. Para tanto é necessário que nos libertemos do medo e nos liguemos aos poderes da nossa alma.
Quando eu falo de silêncio, digo sobre a necessidade de silenciar o ego. Aprender a mantê-lo como instrumento de nossa vontade apenas e observar. Muitos de vocês vão achar isso uma loucura, pois bem poucos conseguem manter o ego em silêncio por pouco tempo e menos ainda ele neste estado por muito tempo.
Digo-lhes, no entanto, que isso é possível e necessário para a nossa própria evolução. O ego está preso ao passado e tem medo do futuro, pois só sabe vivenciar aquilo que já conhece. Para vivenciarmos o agora é necessário que estejamos com a mente limpa, conectados à nossa alma neste instante. Sem a ação nociva do mesmo.
Quando nascemos somos apenas alma e mente, com a vivência e as experiências no mundo físico vamos criando os nossos paradigmas e entendimentos, o que forma o ego, mas é justamente este aprendizado que nos aprisiona. Precisamos jogar fora o que sabemos para podermos aprender o novo e vivencia o agora.
As experiências anteriores servem apenas como parâmetros comparativos, mas jamais deveriam interferir nos nossos experimentos atuais. Elas nos bloqueiam e o futuro é um honorável desconhecido até que se manifeste. Para tanto é necessário que nos libertemos do medo e nos liguemos aos poderes da nossa alma.