Meu primeiro casamento
Quando eu casei a primeira vez, vi a minha relação se transformar numa verdadeira batalha, entre gritos e maus-tratos tão rapidamente que fiquei perdido, sem saber o que fazer. Éramos duas crianças e estávamos totalmente sem apoio, pois as pessoas que nos cercavam achavam que éramos nós que tínhamos que resolver, e no final era mesmo.
A verdade é que estávamos muito despreparados para vivenciar uma relação. Quando nasceu o nosso filho tudo ficou muito pior. A responsabilidade, o receio em relação ao futuro, a falta de experiência nos deixou sem rumo e fez com que tomássemos atitudes que acabaram por destruir a nossa relação de forma indelével e profundamente triste.
Penso que todos nós devemos trabalhar no sentido de dar aos nossos filhos a melhor sustentação, para que possam viver as suas vidas de forma profícua e próspera. Sei o quanto somos renitentes quando temos pouca idade, mas isso é por que a nossa educação é demasiadamente individualista e queremos vivê-la do nosso jeito.
É importante sabermos que as nossas vidas estão interligadas e que atuamos na existência uns dos outros sempre que sentimos, pensamos ou fazemos alguma coisa. Nada é nosso apenas, tudo é de todos e a todos devemos resposta pelo que fazemos, por isso é necessário que haja consciência em nossa lida no nosso dia a dia sempre.
Quando eu casei a primeira vez, vi a minha relação se transformar numa verdadeira batalha, entre gritos e maus-tratos tão rapidamente que fiquei perdido, sem saber o que fazer. Éramos duas crianças e estávamos totalmente sem apoio, pois as pessoas que nos cercavam achavam que éramos nós que tínhamos que resolver, e no final era mesmo.
A verdade é que estávamos muito despreparados para vivenciar uma relação. Quando nasceu o nosso filho tudo ficou muito pior. A responsabilidade, o receio em relação ao futuro, a falta de experiência nos deixou sem rumo e fez com que tomássemos atitudes que acabaram por destruir a nossa relação de forma indelével e profundamente triste.
Penso que todos nós devemos trabalhar no sentido de dar aos nossos filhos a melhor sustentação, para que possam viver as suas vidas de forma profícua e próspera. Sei o quanto somos renitentes quando temos pouca idade, mas isso é por que a nossa educação é demasiadamente individualista e queremos vivê-la do nosso jeito.
É importante sabermos que as nossas vidas estão interligadas e que atuamos na existência uns dos outros sempre que sentimos, pensamos ou fazemos alguma coisa. Nada é nosso apenas, tudo é de todos e a todos devemos resposta pelo que fazemos, por isso é necessário que haja consciência em nossa lida no nosso dia a dia sempre.