Vamos fazer uma releitura.
Passamos períodos de tempos guardados, como estivessemos em malas bem fechadas. Na chegada da eleição são abertas e passam um pano, dão banhos e tentam limpar nossos corpos transmitindo suas mensagens apolítica. Não sei a diferênça entre o bêbado e o eleitor nessa época, uma vez que não sabem em qual rumo estão indo.
Nos meios de comunicação, as notícias, os escândalos da máfia política: pequenos grupos usando o dinheiro público para seus benéficios. Os ausêntes, mesmo presente, estão no mesmo crime: calados não deletam. Crimes diários, no Brasil morre por dia mais que na guerra.
Nossa educação em estado de calamidade, sem salas, sem quadros, sem professores e sem alunos, sem ética. Nossa saúde sem remédios, sem leito, sem vida. Nossa segurança, sem polícia, sem defesa, sem juiz, sem lei. O Brasil não tem fome, porém a propaganda diz o contrário. Não temos o prato, não temos os talheres, ou seja, não temos as coisas simples o básico que todo País precisa. Famílias sendo desestruturadas pelo narcotráfico, mas seus lideres traficantes protegidos, estruturados e levando o Estado a falência. É a Lei do crime. Vamos fazer uma releitura de nosso pensamento, vamos falar com nossos colegas, irmãos, parentes, vizinhos e trocar sugestões mostrando a importância da não violência, calar os políticos corruptos, tentar fazer a verdadeira Lei. Ir em praça pública e exigir nossos direitos, vamos limpar o Brasil, vamos queimar essa mala usada para esconder o povo brasileiro tão sofrido. O ruim não é a falta, ruim é não entender a falta.