A alimentação e nosso estágio evolutivo
Tudo o ser humano transforma em comércio, tudo é uma forma de ganhar dinheiro. Desde a hora em que nascemos até quando morremos. Eu fico me perguntando, qual o intuito, onde queremos chegar com todo este desmando a nível material, se daqui nada disso sai nem por uma pequena parte de tempo ou de espaço?
Alimentamos-nos mal, quando os outros seres são muito bem nutridos, com rações balanceadas, água fresca e vacinas para se manterem saudáveis para nos servir cedendo-nos os seus corpos, quando tudo isso poderia ser bem resolvido, com uma alimentação precisa e objetiva para os nossos corpos e mentes.
Estamos em um estágio evolutivo no qual podemos perfeitamente prescindir da vida animal para sobrevivermos. O nosso alimento poderia ser feito com produtos vegetais acrescidos de substâncias criadas por nós mesmos, com um sabor próprio para nos despertar o prazer alimentar e nos dar sustentação, saúde e força.
Vivemos assim, dependendo de uma farmacopéia extensa e discutível, visto que ela malversa-nos o tempo inteiro, pois cumpre muito pouco o objetivo proposto pelo seu próprio princípio, deixando de nos curar efetivamente, trazendo-nos na maioria dos casos outras doenças e males colaterais, que nos estendem o sofrimento.
Tudo o ser humano transforma em comércio, tudo é uma forma de ganhar dinheiro. Desde a hora em que nascemos até quando morremos. Eu fico me perguntando, qual o intuito, onde queremos chegar com todo este desmando a nível material, se daqui nada disso sai nem por uma pequena parte de tempo ou de espaço?
Alimentamos-nos mal, quando os outros seres são muito bem nutridos, com rações balanceadas, água fresca e vacinas para se manterem saudáveis para nos servir cedendo-nos os seus corpos, quando tudo isso poderia ser bem resolvido, com uma alimentação precisa e objetiva para os nossos corpos e mentes.
Estamos em um estágio evolutivo no qual podemos perfeitamente prescindir da vida animal para sobrevivermos. O nosso alimento poderia ser feito com produtos vegetais acrescidos de substâncias criadas por nós mesmos, com um sabor próprio para nos despertar o prazer alimentar e nos dar sustentação, saúde e força.
Vivemos assim, dependendo de uma farmacopéia extensa e discutível, visto que ela malversa-nos o tempo inteiro, pois cumpre muito pouco o objetivo proposto pelo seu próprio princípio, deixando de nos curar efetivamente, trazendo-nos na maioria dos casos outras doenças e males colaterais, que nos estendem o sofrimento.