" destino?"
Alguns chamam de destino, outros de acaso, quem sabe, fatalidade?
Mas, fico pensando cá com meus botões (não tem nenhum aqui pra me ajudar), é um tremendo de um AZAR, diga aí!
O cara esforçado, de família humilde (filho de agricultores), único filho a se formar por acreditar que poderia ajudar a família sacrificada, ralando a vida toda pra poder melhorar um pouco de vida e na vida. Vence, conquista, se supera, supera preconceitos, dificuldades, consegue um lugar ao sol, enfim.
Daí, quando tenta ir além, sacrificando-se longe da família para conseguir seu pós-doutorado, chega um aloprado, do nada (ou do "tudo" que a vida dele parecia não ter|) e acerta em cheio o sujeito ( e mais os outros 12 azarados ). Teria o doido o número 13 na cabeça?
Pior, depois de tudo o maluco se mata!
Destino? Que destino mirabolante seria esse?
Pra mim são as somas. Somas de tudo que anda errado nesse mundo. Soma dos desajustes, das cobranças, das armas nas mãos de pessoas perturbadas pelo contexto social em que vivem, onde as frustrações são cada vez maiores e o número de perturbações mentais aumenta a cada dia.
Num mundo desses, em hipótese alguma, deveria se vender armas, em lugar nenhum do mundo. Mas aí é outra história. O cara tinha duas armas, muita munição e um mundo de complexos e revoltas dentro de si. Quem seguraria?
Mas e aí? O que o Almir tinha com isso? Um destino traçado? Tava escrito que um doido, vietnamita chamado Jiverly Woong ia surtar, entrar na associação onde estudava inglês e atirar em todo mundo, matando-o também? Tava escrito isso pra vida do Almir?
Acho que não. Tem nada escrito não. A humanidade está fazendo sua história. Infelizmente baseada em conceitos e preconceitos errados, em desavenças, em guerras que continuam sem fim, matando inocentes, enricando a indústria bélica. Os ricos cada vez mais ricos, humilhando e ignorando a pobreza. Um mundo cada vez mais dividido. O amor boiando nas águas do egoísmo...
Somos nós escrevendo errado nosso próprio destino, esquecendo que estamos todos nesse mesmo barco.
Alguns chamam de destino, outros de acaso, quem sabe, fatalidade?
Mas, fico pensando cá com meus botões (não tem nenhum aqui pra me ajudar), é um tremendo de um AZAR, diga aí!
O cara esforçado, de família humilde (filho de agricultores), único filho a se formar por acreditar que poderia ajudar a família sacrificada, ralando a vida toda pra poder melhorar um pouco de vida e na vida. Vence, conquista, se supera, supera preconceitos, dificuldades, consegue um lugar ao sol, enfim.
Daí, quando tenta ir além, sacrificando-se longe da família para conseguir seu pós-doutorado, chega um aloprado, do nada (ou do "tudo" que a vida dele parecia não ter|) e acerta em cheio o sujeito ( e mais os outros 12 azarados ). Teria o doido o número 13 na cabeça?
Pior, depois de tudo o maluco se mata!
Destino? Que destino mirabolante seria esse?
Pra mim são as somas. Somas de tudo que anda errado nesse mundo. Soma dos desajustes, das cobranças, das armas nas mãos de pessoas perturbadas pelo contexto social em que vivem, onde as frustrações são cada vez maiores e o número de perturbações mentais aumenta a cada dia.
Num mundo desses, em hipótese alguma, deveria se vender armas, em lugar nenhum do mundo. Mas aí é outra história. O cara tinha duas armas, muita munição e um mundo de complexos e revoltas dentro de si. Quem seguraria?
Mas e aí? O que o Almir tinha com isso? Um destino traçado? Tava escrito que um doido, vietnamita chamado Jiverly Woong ia surtar, entrar na associação onde estudava inglês e atirar em todo mundo, matando-o também? Tava escrito isso pra vida do Almir?
Acho que não. Tem nada escrito não. A humanidade está fazendo sua história. Infelizmente baseada em conceitos e preconceitos errados, em desavenças, em guerras que continuam sem fim, matando inocentes, enricando a indústria bélica. Os ricos cada vez mais ricos, humilhando e ignorando a pobreza. Um mundo cada vez mais dividido. O amor boiando nas águas do egoísmo...
Somos nós escrevendo errado nosso próprio destino, esquecendo que estamos todos nesse mesmo barco.