A medida que nos cabe!!!‏
Antes de nascer já somos medidos, da ante-calda de um zigoto, ao tamanho na barriga, e no metro que nos cabe, na vida inteira.
Devíamos nascer com uma “trena” a tiracolo, a medir, peitos e nádegas, e outras “coisitas” mais, que não vou “medir aqui”.
E vamos medindo, e contando (e cortando), os dias para chegar a sexta, ao final das semanas, o “milagre” da multiplicação dos “feriados”, cabendo aqui um aparte, - o mês é curto, na medida “redundante” que nos é devida.
Sendo assim, peço a metro! Original na veia!! Como ouvi de um amigo, vai virando um bordão. A amada sexta, imaculada, preenchida e esperada, de cada semana.
E nas medidas que nos resta, nos dias e semanas contados, cabe refugiar-se no subterfúgios do “casual day” e prolongar o dia, a noite, nas demais medida que nos cabe!