O que faremos, então?
Estamos vivendo dias muito difíceis.
A corrupção nos esbofeteia a face com os crimes dos colarinhos brancos; e a impunidade que os abraça nos leva à decepção. Sim, pois afinal foram neles que votamos depositando nossa confiança de mudanças e progressos para o País!
A insegurança nos aprisiona em prisões domiciliares. São grades nas janelas, cercas elétricas nos altos muros que nos escondem de tudo e de todos, condomínios fechados com seguranças particulares e câmeras espalhadas por todos os lados... Já não podemos usufruir do direito de ir e vir em paz; pois o medo, arrebatou nossa coragem!
O Sistema Educacional tem promovido nossas crianças, empurrando-as para as séries seguintes como querendo livrar-se delas; pobres juvenis que estão se formando sem saber ler direito e interpretar o que leem. Ouví-los cometendo erros de concordância, causa arrepios. Isto é horrivelmente lamentável...
A Saúde está moribunda! Jaz no CTI já há muito... Médicos, enfermeiros e os funcionários dos hospitais que juraram prestar atendimento e socorro aos usuários do sistema, sentem ter o direito de faltar ao trabalho e querer receber seus salários, como se nada tivesse acontecido. E, isso, quando não paralizam os serviços, alegando estarem ganhando muito pouco, causando sérios transtornos aos que procuram o serviço hospitalar.
Alguns policiais, e isso em todas as categorias, que deveriam nos dar segurança contra a criminalidade, unem-se à marginalidade. E para nosso torpor, vão desde simples pociliais até aos superiores comandantes ou delegados: Isto é um ultraje! São grupos paramilitares - as chamadas Milícias - ou grupos de extermínios que cometem assassinatos, alegando estarem fazendo limpeza na sociedade. A insegurança é tanta que, na maioria das vezes ficamos sem saber na calada da noite quem é o polícia, e quem o bandido.
Sabemos que os problemas são crônicos. É um câncer em fase de putrefação. São rolagens e mais rolagens nos sucessivos Governos, que se justificam terem recebido tal herança do governo anterior, e por isso não tem obrigação de resolver... É bem verdade que não falam isto com suas palavras; mas, com suas atitudes nefastas e seus argumentos de terem que cumprir suas promessas de campanha que, de certo, muitas delas ficarão só no papel.
Governantes omissos... Senadores, Deputados e Vereadores preocupados com negociatas que beneficiam a si próprios e aos seus partidos.
Presidentes, Governadores e Prefeitos que, em campanha, pegaram crianças remelentas e carentes no colo apresentando-se como "salvadores de sua pátria"; agora, desprezam-nas, esquecendo das necessidades básicas prometidas e que, por certo, salva-las-iam de um futuro de drogas e de prostituição.
O que faremos, então?
Em nossas mãos, apenas uma caneta. Frente a nós, na ponta de nossos dedos, uma Urna... Diante de nós uma avenida de possibilidades de "se sabe lá o quê"...
Estaríamos totalmente desacreditados de nós mesmos? Estaríamos realmente convencidos de que não há mais o que fazer, a não ser esperar e ver no que tudo vai dar? Continuaremos observando as "pizzas" municipais, estaduais e federais?
Precisamos refletir sobre o País que queremos ter e nos posicionar!
Precisamos refletir sobre qual herança iremos deixar aos nossos filhos, netos e etc.!
Saber não é suficiente; assim como, conhecer não é considerado Saber.
Atitudes... É isso que nos falta!
O que faremos, então?
Estamos vivendo dias muito difíceis.
A corrupção nos esbofeteia a face com os crimes dos colarinhos brancos; e a impunidade que os abraça nos leva à decepção. Sim, pois afinal foram neles que votamos depositando nossa confiança de mudanças e progressos para o País!
A insegurança nos aprisiona em prisões domiciliares. São grades nas janelas, cercas elétricas nos altos muros que nos escondem de tudo e de todos, condomínios fechados com seguranças particulares e câmeras espalhadas por todos os lados... Já não podemos usufruir do direito de ir e vir em paz; pois o medo, arrebatou nossa coragem!
O Sistema Educacional tem promovido nossas crianças, empurrando-as para as séries seguintes como querendo livrar-se delas; pobres juvenis que estão se formando sem saber ler direito e interpretar o que leem. Ouví-los cometendo erros de concordância, causa arrepios. Isto é horrivelmente lamentável...
A Saúde está moribunda! Jaz no CTI já há muito... Médicos, enfermeiros e os funcionários dos hospitais que juraram prestar atendimento e socorro aos usuários do sistema, sentem ter o direito de faltar ao trabalho e querer receber seus salários, como se nada tivesse acontecido. E, isso, quando não paralizam os serviços, alegando estarem ganhando muito pouco, causando sérios transtornos aos que procuram o serviço hospitalar.
Alguns policiais, e isso em todas as categorias, que deveriam nos dar segurança contra a criminalidade, unem-se à marginalidade. E para nosso torpor, vão desde simples pociliais até aos superiores comandantes ou delegados: Isto é um ultraje! São grupos paramilitares - as chamadas Milícias - ou grupos de extermínios que cometem assassinatos, alegando estarem fazendo limpeza na sociedade. A insegurança é tanta que, na maioria das vezes ficamos sem saber na calada da noite quem é o polícia, e quem o bandido.
Sabemos que os problemas são crônicos. É um câncer em fase de putrefação. São rolagens e mais rolagens nos sucessivos Governos, que se justificam terem recebido tal herança do governo anterior, e por isso não tem obrigação de resolver... É bem verdade que não falam isto com suas palavras; mas, com suas atitudes nefastas e seus argumentos de terem que cumprir suas promessas de campanha que, de certo, muitas delas ficarão só no papel.
Governantes omissos... Senadores, Deputados e Vereadores preocupados com negociatas que beneficiam a si próprios e aos seus partidos.
Presidentes, Governadores e Prefeitos que, em campanha, pegaram crianças remelentas e carentes no colo apresentando-se como "salvadores de sua pátria"; agora, desprezam-nas, esquecendo das necessidades básicas prometidas e que, por certo, salva-las-iam de um futuro de drogas e de prostituição.
O que faremos, então?
Em nossas mãos, apenas uma caneta. Frente a nós, na ponta de nossos dedos, uma Urna... Diante de nós uma avenida de possibilidades de "se sabe lá o quê"...
Estaríamos totalmente desacreditados de nós mesmos? Estaríamos realmente convencidos de que não há mais o que fazer, a não ser esperar e ver no que tudo vai dar? Continuaremos observando as "pizzas" municipais, estaduais e federais?
Precisamos refletir sobre o País que queremos ter e nos posicionar!
Precisamos refletir sobre qual herança iremos deixar aos nossos filhos, netos e etc.!
Saber não é suficiente; assim como, conhecer não é considerado Saber.
Atitudes... É isso que nos falta!
O que faremos, então?