O IMPORTANTE É COMPETIR TENTANDO SE SUPERAR PARA GANHAR
'O importante não é vencer, é competir'
Considero esta frase a mais infeliz, senão a mais hipócrita que o homem já produziu em todos os tempos. Foi citada a primeira vez por um bispo, durante um ato religioso na olimpíada de 1908 e depois imortalizada pelo Barão de Courbetin.
Qualquer um que já disputou algo sabe que a vontade maior sempre é a de vencer, ou de se superar para isso. Ninguém joga, mesmo uma ‘pelada’ de fim de semana, sem querer ganhar, então imagine numa olimpíada. O que é importante é saber perder com nobreza e espírito esportivo, mas o mais importante, em qualquer competição, é se superar para tentar vencer.
Pensando diferente estamos criando homens e mulheres mornos, lentos e sem garra, como aconteceu nos países do leste europeu, onde houve uma letargia mental e profissional pela falta de concorrência, ou de estímulos individuais durante o período comunista.
Isso falando do lado profissional e social, já que no esportivo valia tudo, pois queriam demonstrar ter "supremacia" a todo o custo sobre o mundo livre e democrático, era politica de estado, como comprovado e punido com a banição agora no caso da Russia, ainda resquícios daquela época.
Sem a vontade firme de vencer em qualquer situação, não só a esportiva, se não colocarmos toda nossa vontade e focarmos no objetivo, não conseguiremos desenvolver a força íntima necessária para o sucesso de qualquer empreendimento.
Temos que desenvolver a tenacidade para a superação dentro de nós e não nos abalarmos com os insucessos, pois nada é fácil, e na realidade não existem insucessos e sim aprendizados, desde que se mantenha a perseverança e a temperança. E estas vão ser importantes para a manutenção posterior, quando o objetivo for atingido, e para a vida de forma geral.
E isto vale também para as vivências ou limitações afetivas.
Podemos começar sem nem sabermos como fazer para que alguma vontade nossa seja realizada, mas, começando, como em tudo na vida, colocamos um marco inicial que deve ir fortalecendo-se com a persistência necessária, e sem esmorecimento a caminho do objetivo.
Vamos desenvolvendo com esta atitude uma força, que sob pressão íntima, vai tomando fôlego, e em uma determinada hora vai trazer a realização, o resultado, ou pelo menos saberemos que chegamos no nosso limite, tendo aprendido muito para as próximas etapas da vida.
E fundamental é procurarmos em nós os motivos das não realizações pessoais, dos insucessos, senão não teremos ânimos para novos recomeços.
Esta frase do título, vindo do religioso, é concebível, pois vem de uma pessoa que, pelo ofício, não participa da luta pela subsistência, pois ocupa um cargo vitalicio e pertence a uma doutrina, que historicamente, sempre se posicionou contra os avanços da ciência e dos costumes.
Agora, o 'Barão' tê-la imortalizado, mostra que, nascendo na nobreza, talvez nunca tenha disputado nada ou, pelo menos, nunca teve o gostinho de ter vencido alguma coisa com o seu próprio esfôrço. Assim me parece.
O tentar vencer, se superar, é algo inerente ao Ser humano. É uma lei da natureza, que o faz ir em frente procurando superar os obstáculos, sofrimentos, ou em busca de esclarecimentos sobre os enigmas da vida, mantendo, claro, sempre a ética, tão essencial, e hoje tão carente, nas relações humanas.
"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de si mesmo” Roselis von Sass – www.graal.org.br
'O importante não é vencer, é competir'
Considero esta frase a mais infeliz, senão a mais hipócrita que o homem já produziu em todos os tempos. Foi citada a primeira vez por um bispo, durante um ato religioso na olimpíada de 1908 e depois imortalizada pelo Barão de Courbetin.
Qualquer um que já disputou algo sabe que a vontade maior sempre é a de vencer, ou de se superar para isso. Ninguém joga, mesmo uma ‘pelada’ de fim de semana, sem querer ganhar, então imagine numa olimpíada. O que é importante é saber perder com nobreza e espírito esportivo, mas o mais importante, em qualquer competição, é se superar para tentar vencer.
Pensando diferente estamos criando homens e mulheres mornos, lentos e sem garra, como aconteceu nos países do leste europeu, onde houve uma letargia mental e profissional pela falta de concorrência, ou de estímulos individuais durante o período comunista.
Isso falando do lado profissional e social, já que no esportivo valia tudo, pois queriam demonstrar ter "supremacia" a todo o custo sobre o mundo livre e democrático, era politica de estado, como comprovado e punido com a banição agora no caso da Russia, ainda resquícios daquela época.
Sem a vontade firme de vencer em qualquer situação, não só a esportiva, se não colocarmos toda nossa vontade e focarmos no objetivo, não conseguiremos desenvolver a força íntima necessária para o sucesso de qualquer empreendimento.
Temos que desenvolver a tenacidade para a superação dentro de nós e não nos abalarmos com os insucessos, pois nada é fácil, e na realidade não existem insucessos e sim aprendizados, desde que se mantenha a perseverança e a temperança. E estas vão ser importantes para a manutenção posterior, quando o objetivo for atingido, e para a vida de forma geral.
E isto vale também para as vivências ou limitações afetivas.
Podemos começar sem nem sabermos como fazer para que alguma vontade nossa seja realizada, mas, começando, como em tudo na vida, colocamos um marco inicial que deve ir fortalecendo-se com a persistência necessária, e sem esmorecimento a caminho do objetivo.
Vamos desenvolvendo com esta atitude uma força, que sob pressão íntima, vai tomando fôlego, e em uma determinada hora vai trazer a realização, o resultado, ou pelo menos saberemos que chegamos no nosso limite, tendo aprendido muito para as próximas etapas da vida.
E fundamental é procurarmos em nós os motivos das não realizações pessoais, dos insucessos, senão não teremos ânimos para novos recomeços.
Esta frase do título, vindo do religioso, é concebível, pois vem de uma pessoa que, pelo ofício, não participa da luta pela subsistência, pois ocupa um cargo vitalicio e pertence a uma doutrina, que historicamente, sempre se posicionou contra os avanços da ciência e dos costumes.
Agora, o 'Barão' tê-la imortalizado, mostra que, nascendo na nobreza, talvez nunca tenha disputado nada ou, pelo menos, nunca teve o gostinho de ter vencido alguma coisa com o seu próprio esfôrço. Assim me parece.
O tentar vencer, se superar, é algo inerente ao Ser humano. É uma lei da natureza, que o faz ir em frente procurando superar os obstáculos, sofrimentos, ou em busca de esclarecimentos sobre os enigmas da vida, mantendo, claro, sempre a ética, tão essencial, e hoje tão carente, nas relações humanas.
"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de si mesmo” Roselis von Sass – www.graal.org.br