A felicidade e o alento
Muitos acham que a felicidade é um estado de euforia, isso é bobagem. Felicidade é um estado de consciência que só consegue realmente quem tem o conhecimento da vida. O conhecimento da vida só tem quem a vive com plenitude e para vivê-la com plenitude é necessário conhecer o ritmo do próprio alento.
Conhecer o alento é mais do que ter intimidade com a própria respiração. Quando se conhece o alento, abre-se com ele todos os canais da percepção e aprende-se, a saber, a partir de si o que é necessário para uma vida próspera e feliz. O engano está em se acreditar que a felicidade está ligada a posses de bens materiais.
As pessoas mais infelizes que eu conheço são pessoas de posses. Em geral pessoas amarguradas, insatisfeitas com o que tem e sempre a procura de algo, fora de si mesmas que lhes faz muita falta. Essa insatisfação é a raiz da maioria das doenças que acumulam em suas vidas e por isso mesmo jamais conseguem um equilíbrio real.
Nas minhas idas por diversos lugares eu vi pessoas “pobres” extremamente felizes. Conscientes de si mesmas, cônscias de seus limites e possibilidades e satisfeitas consigo mesmas. Para grande parte da população do mundo isso é inadmissível, pois para ela, ninguém pode estar satisfeito consigo, senão retrocede e morre.
Muitos acham que a felicidade é um estado de euforia, isso é bobagem. Felicidade é um estado de consciência que só consegue realmente quem tem o conhecimento da vida. O conhecimento da vida só tem quem a vive com plenitude e para vivê-la com plenitude é necessário conhecer o ritmo do próprio alento.
Conhecer o alento é mais do que ter intimidade com a própria respiração. Quando se conhece o alento, abre-se com ele todos os canais da percepção e aprende-se, a saber, a partir de si o que é necessário para uma vida próspera e feliz. O engano está em se acreditar que a felicidade está ligada a posses de bens materiais.
As pessoas mais infelizes que eu conheço são pessoas de posses. Em geral pessoas amarguradas, insatisfeitas com o que tem e sempre a procura de algo, fora de si mesmas que lhes faz muita falta. Essa insatisfação é a raiz da maioria das doenças que acumulam em suas vidas e por isso mesmo jamais conseguem um equilíbrio real.
Nas minhas idas por diversos lugares eu vi pessoas “pobres” extremamente felizes. Conscientes de si mesmas, cônscias de seus limites e possibilidades e satisfeitas consigo mesmas. Para grande parte da população do mundo isso é inadmissível, pois para ela, ninguém pode estar satisfeito consigo, senão retrocede e morre.