Jesus e as mulheres
...vai e não peques mais.
J.Cristo
Ele gostava delas. Nunca as maltratou.
Nem as excomungou, por maior que fosse o seu pecado. Para quem ler o Novo Testamento, isso não é novidade.
Há episódio bíblicos, bastante conhecidos, que evidenciam a especial atenção que Jesus dispensava às mulheres que O cercavam.
Preocupava-se, principalmente, com aquelas que eram denunciadas como "infratoras", sujeitas, por isso, a punições severas impostas pela rigorosa e injusta legislação do seu tempo.
Contrário a aqualquer tipo de discriminação o Nazareno desafiou textos bíblicos reconhecidamente machistas.
O escritor Juan Arias, em A mulher e a Bíblia, escreve que, no Livro dos Provérbios, a mulher é vista como "propensa ao adultério", "volúvel", "vaidosa" e "estúpida."
O NovoTestamento traz a figura de Maria Madalena em torno da qual se diz, fora a mulher que ele amou.
De outras ele se aproximou, mesmo sabendo, diante mão, de quem se tratava.
Foi o que aconteceu com a samaritana. Sabia que ela era uma "pecadora", mulher com vários maridos e filha da Samaria. Nem por isso Jesus deixou de abordá-la à beira do poço de Jacó, e ainda lhe pediu um copo d´água.
E dela ouviu: "Como é que o Senhor, sendo um judeu, pede de beber a mim, que sou samaritana?"
Jesus podia tê-la abandonado. Mas insistiu na conversa, deixando claro que seu objetivo maior era apoiar e converter uma mulher "pecadora" e, com certeza, discriminada pelo seu povo.
Travou-se, então, aquele conhecido diálogo entre Jesus, um judeu, e uma samaritana, tão bem narrado pelo evangelista João, o Teólogo.
Sobre esse papo histórico, escreveu o carmelita frei Carlos Mesters (in A Palavra de Deus-Na história dos homens) que Jesus "aceitou a mulher como ela era e nela acreditou".
João, o Evangelista, conta a história da mulher adúltera, mostrando que Jesus não a condenou sumariamente, como queriam os fariseus.
Mandou o Rabino que lhe atirasse a primeira pedra aquele que não tivesse pecados. Ninguém teve a coragem de fazê-lo. O Mestre perdoou a mulher adultera, e lhe disse: "Vai e não peques mais".
A história da samaritana e a história da adúltera bastariam para mostrar, que ao contrário do que se apregoa, Jesus era, sim, amigo das mulheres.
...vai e não peques mais.
J.Cristo
Ele gostava delas. Nunca as maltratou.
Nem as excomungou, por maior que fosse o seu pecado. Para quem ler o Novo Testamento, isso não é novidade.
Há episódio bíblicos, bastante conhecidos, que evidenciam a especial atenção que Jesus dispensava às mulheres que O cercavam.
Preocupava-se, principalmente, com aquelas que eram denunciadas como "infratoras", sujeitas, por isso, a punições severas impostas pela rigorosa e injusta legislação do seu tempo.
Contrário a aqualquer tipo de discriminação o Nazareno desafiou textos bíblicos reconhecidamente machistas.
O escritor Juan Arias, em A mulher e a Bíblia, escreve que, no Livro dos Provérbios, a mulher é vista como "propensa ao adultério", "volúvel", "vaidosa" e "estúpida."
O NovoTestamento traz a figura de Maria Madalena em torno da qual se diz, fora a mulher que ele amou.
De outras ele se aproximou, mesmo sabendo, diante mão, de quem se tratava.
Foi o que aconteceu com a samaritana. Sabia que ela era uma "pecadora", mulher com vários maridos e filha da Samaria. Nem por isso Jesus deixou de abordá-la à beira do poço de Jacó, e ainda lhe pediu um copo d´água.
E dela ouviu: "Como é que o Senhor, sendo um judeu, pede de beber a mim, que sou samaritana?"
Jesus podia tê-la abandonado. Mas insistiu na conversa, deixando claro que seu objetivo maior era apoiar e converter uma mulher "pecadora" e, com certeza, discriminada pelo seu povo.
Travou-se, então, aquele conhecido diálogo entre Jesus, um judeu, e uma samaritana, tão bem narrado pelo evangelista João, o Teólogo.
Sobre esse papo histórico, escreveu o carmelita frei Carlos Mesters (in A Palavra de Deus-Na história dos homens) que Jesus "aceitou a mulher como ela era e nela acreditou".
João, o Evangelista, conta a história da mulher adúltera, mostrando que Jesus não a condenou sumariamente, como queriam os fariseus.
Mandou o Rabino que lhe atirasse a primeira pedra aquele que não tivesse pecados. Ninguém teve a coragem de fazê-lo. O Mestre perdoou a mulher adultera, e lhe disse: "Vai e não peques mais".
A história da samaritana e a história da adúltera bastariam para mostrar, que ao contrário do que se apregoa, Jesus era, sim, amigo das mulheres.