(Imagem retirada da busca Google)
HOJE EU PASSEI UM APERTO!!!
Não tem jeito de não sentir medo, mesmo que disfarçado lá no fundinho do pensamento. Todo o ano, na hora de fazer o exame de mamografia, sinto medo...
Aliás, tenho medo dobrado. Primeiro, pelo desconforto que é o exame que aperta nossos seios como algum objeto a ser prensado... Horrível! Doloroso! E olha que há tanta modernidade no mundo, por que será que não desenvolvem um novo método eficiente e confortável?
Dando uma de feminista que não sou, vou dizer que se homem fizesse esse tipo de exame tenho absoluta certeza de que já teriam desenvolvido uma nova técnica indolor de avaliação para o câncer de mama...
O outro lado do medo do exame, é aquela hora angustiante – a hora do resultado.
Lembro a primeira vez que o meu ginecologista me pediu, aos trinta e cinco anos que fizesse a mamografia. Juro que acreditei que estava com alguma coisa séria.
“-Faça o hemograma completo, Papanicolau, ultrassonografia transvaginal e mamografia” – Disse o doutor.
- Mamografia? Por que, doutor? Notou algo diferente em meus seios? – Perguntei quase chorando...
Rindo, ele respondeu:
“-Bem- vinda ao mundo da mamografia, minha balzaquiana...”
Aliviei. Claro! Acima de trinta e cinco anos, todas as mulheres devem fazer periodicamente a mamografia, uma maneira preventiva e eficiente ao combate do câncer de mama.
Naquele primeiro dia, quando fui fazer o exame de mamografia, senti-me uma vaca indo para o matadouro... Pois, além de ter medo do desconhecido, algumas mulheres já haviam falado horrores do exame. Então, com a cabeça cheia do que elas me disseram, quase que encomendei um caixão de véspera. Medo do exame em si e de ser diagnosticado algum nódulo no seio...
Mulher... Não ouça as mulheres antes de fazer esse tipo de exame. Fale com o vento, com as paredes por que do contrário, minha filha... Só ficará mais tensa como fiquei.
Meu limiar de dor é zero. Sou capaz de chorar até com um beliscão. Imagine agora aquela prensa nos meu pobres seios... Ufa! Já passou...
Cheguei há dez minutos feliz por estar tudo certo. Nada de anormal. Por isso, é bom a prevenção. Dói? Sim. É desconfortante? Sim. Mas, não se compara a dor da perda dos seios ou da vida.
Então, meninas balzaquianas, cuidem-se! A vida é bela e você tem muito que viver ainda!!!
Agora responda, leitora... Tem feito seus exames regularmente? ;Dja
http://djaniraluz.blogspot.com
HOJE EU PASSEI UM APERTO!!!
Não tem jeito de não sentir medo, mesmo que disfarçado lá no fundinho do pensamento. Todo o ano, na hora de fazer o exame de mamografia, sinto medo...
Aliás, tenho medo dobrado. Primeiro, pelo desconforto que é o exame que aperta nossos seios como algum objeto a ser prensado... Horrível! Doloroso! E olha que há tanta modernidade no mundo, por que será que não desenvolvem um novo método eficiente e confortável?
Dando uma de feminista que não sou, vou dizer que se homem fizesse esse tipo de exame tenho absoluta certeza de que já teriam desenvolvido uma nova técnica indolor de avaliação para o câncer de mama...
O outro lado do medo do exame, é aquela hora angustiante – a hora do resultado.
Lembro a primeira vez que o meu ginecologista me pediu, aos trinta e cinco anos que fizesse a mamografia. Juro que acreditei que estava com alguma coisa séria.
“-Faça o hemograma completo, Papanicolau, ultrassonografia transvaginal e mamografia” – Disse o doutor.
- Mamografia? Por que, doutor? Notou algo diferente em meus seios? – Perguntei quase chorando...
Rindo, ele respondeu:
“-Bem- vinda ao mundo da mamografia, minha balzaquiana...”
Aliviei. Claro! Acima de trinta e cinco anos, todas as mulheres devem fazer periodicamente a mamografia, uma maneira preventiva e eficiente ao combate do câncer de mama.
Naquele primeiro dia, quando fui fazer o exame de mamografia, senti-me uma vaca indo para o matadouro... Pois, além de ter medo do desconhecido, algumas mulheres já haviam falado horrores do exame. Então, com a cabeça cheia do que elas me disseram, quase que encomendei um caixão de véspera. Medo do exame em si e de ser diagnosticado algum nódulo no seio...
Mulher... Não ouça as mulheres antes de fazer esse tipo de exame. Fale com o vento, com as paredes por que do contrário, minha filha... Só ficará mais tensa como fiquei.
Meu limiar de dor é zero. Sou capaz de chorar até com um beliscão. Imagine agora aquela prensa nos meu pobres seios... Ufa! Já passou...
Cheguei há dez minutos feliz por estar tudo certo. Nada de anormal. Por isso, é bom a prevenção. Dói? Sim. É desconfortante? Sim. Mas, não se compara a dor da perda dos seios ou da vida.
Então, meninas balzaquianas, cuidem-se! A vida é bela e você tem muito que viver ainda!!!
Agora responda, leitora... Tem feito seus exames regularmente? ;Dja
http://djaniraluz.blogspot.com