TENTANDO CRER...
Cansada das rudezas dos caminhos
Da aridez da terra maltratada,
Das injustiças da vida, da inconsciência dos homens
Do desamor da humanidade
É que muitas vezes, prefiro calar-me
Silenciar os desenganos, as mágoas
Os dissabores pelos quais passamos dia após dia.
As desilusões, os desencantos
Pensando que seguir em frente é não desanimar
E tentar fazer a diferença, acreditar
Que dias melhores hão de vir,
Bastando para isso, que não se fuja à luta
Porque muitas batalhas poderão perder-se
Mas não é por isso que temos que abandonar a luta
Porque ainda se poderá ganhar a guerra.
Medo, todos temos, mas devemos ter também
Coragem para derrotá-lo afinal, somos seres superiores
E como tal devemos agir.
Superiores porque somos humanos e como humanos
Precisamos de coragem, de amor, de esperança
De otimismo e garra para transpormos as barreiras
Que se interpõem entre nós e a vida.
Assim, não podemos nos deixar vencer pelo cansaço
Pelos dissabores, pelas tristezas que a vida nos impõe
Algum dia há de germinar sementes nos terrenos áridos
Na terra maltratada, desde que saibamos escolher
O que for semeado.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
Cansada das rudezas dos caminhos
Da aridez da terra maltratada,
Das injustiças da vida, da inconsciência dos homens
Do desamor da humanidade
É que muitas vezes, prefiro calar-me
Silenciar os desenganos, as mágoas
Os dissabores pelos quais passamos dia após dia.
As desilusões, os desencantos
Pensando que seguir em frente é não desanimar
E tentar fazer a diferença, acreditar
Que dias melhores hão de vir,
Bastando para isso, que não se fuja à luta
Porque muitas batalhas poderão perder-se
Mas não é por isso que temos que abandonar a luta
Porque ainda se poderá ganhar a guerra.
Medo, todos temos, mas devemos ter também
Coragem para derrotá-lo afinal, somos seres superiores
E como tal devemos agir.
Superiores porque somos humanos e como humanos
Precisamos de coragem, de amor, de esperança
De otimismo e garra para transpormos as barreiras
Que se interpõem entre nós e a vida.
Assim, não podemos nos deixar vencer pelo cansaço
Pelos dissabores, pelas tristezas que a vida nos impõe
Algum dia há de germinar sementes nos terrenos áridos
Na terra maltratada, desde que saibamos escolher
O que for semeado.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional