O primeiro Blog
Muitas pessoas me perguntam: o que fez você escrever um blogue? Eu respondo como se fosse a resposta mais óbivia do mundo: gosto de escrever!
Meus amigos me repreenderam e disseram que essa história de postar num blogue é a mesma coisa de como se você tivesse um diário e isso é coisa de boiola. Mas no meu ponto de vista, essa idéia de que blogue é um diário virtual já passou e faz tempo.
Procurei muitos servidores para postar meu blogue, porém não encontrava. Não quero ficar fazendo propaganda desse servidor, mas como li bastantes críticas boas sobre ele resolvi criar uma conta, e falando em conta…
Trabalhava num ”China Bar”, aqueles famosos psdeudo-restaurantes do centro de Curitiba, eu era garçom, e agora estou sem emprego. Claro que se quisesse já estaria empregado, porque esses meus anos de experiência fizeram com que conhecessem algumas influências no meio profissional, mas para quê? Todas as oportunidades eram para trabalhar em outros restaurantes, e se for para trocar rato por camundongo (nossa essa é nova) prefiro continuar sem nada.
O motivo da minha saída eu ainda não sei. Segundo o meu chefe era porque as contas estavam altas demais e o movimento não era mais o mesmo. Será porque era um bar de chineses? Bom, não sei e também não quero saber. Tenho até dó do coitado dono do restaurante. Dou-lhe mais uns três dias até que a vigilância sanitária apareça por lá e lacre as portas, aí sim que não haverá mais nenhum movimento.
Como não tinha o que fazer, entrei nessas lan house’s de esquina, aquelas que por um real você fica quinze minutos, e queria publicar ao mundo que fui mandado embora. Claro que o principal de tudo não é eu ter sido despedido, mas sim quantas pessoas não são enviadas à rua sem motivo? Você não tem o inglês que queremos. Não era esse perfil de profissional que procurávamos. A cor do seu cabelo não me agradou. Enfim, às vezes, os (ex) patrões criam enes motivos para despedir.
Não vou ficar falando mal do lugar em que trabalhei, porque sei muito bem que esse mundo dá voltas e quem sabe ainda precisarei um dia de uma referencia, mas posso afirmar que não porei minhas patas naquele “cafofo” novamente (salvo se limparem).
Ass. Uma barata com muita indignação!