CRÔNICA POÉTICA DOS HERDEIROS DE GARVAIA (Modo 5)

CRÔNICA POÉTICA

DOS HERDEIROS DE GARVAIA

(Modo 5)

... Falar de veira de rio

rir-beirão que se dizia

da língua que se falava

se falava e se entendia...

Bernardimente se ouvia

a quem gilvicentemente

falasse samirandando

e ouvisse ferreiramente:

– Floresça, fale, cante, ouça-se e viva

a portuguesa língua e, lá onde for,

vá senhora de si, soberba e altiva...

Afonso Estebanez

Afonso Estebanez
Enviado por Afonso Estebanez em 21/02/2009
Código do texto: T1450219
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