SÃO TANTAS EMOÇÕES
 
Nos palcos da vida a arte se repete como que se mostrando em duas partes, a tristeza e a alegria, a comédia e o drama. Então qual será aquele que não tenha sequer um momento de felicidade, ou seja, também seu momento de infelicidade.

Não poderemos nada negar, porque a arte cópia a vida, e a vida; representa a arte. E assim começo a falar sobre cada dia.
Quando tão somente vejo pela primeira vez o drama que por algum motivo, muitos estão passando. Mas não é preciso ir muito longe para que se tenha alguma noção do que acontece, dia a dia, neste paraíso verde e amarelo.

Vemos assim muitos em desespero, outros despachando ressentimentos e outros tipos de emoções, enquanto alguns se aproveitam, tirando proveito dos bens que tem a nossa nação.
Portanto, quem leva a culpa são aqueles homens que de repente se vestem de verde oliva, e ainda dizem que protegem outros animais.  

É o estudante que tanto é massacrado, por vândalos nas faculdades por serem vitimas de alguns trotes, e por suposto assassinados em terminais de ônibus, ou noutros locais.

E assim verdadeiros dramas por muito tem acontecido e são vistos em canais de comunicação. Mas temos graças a Deus, nosso pai, o outro lado da moeda, onde vemos existir amor, ternura e gratidão de tantos amigos, numa relação por vezes solidaria.

São tantas emoções que num palco talvez não pudesse acontecer, mas que diante de grandes olhos, tudo se torna talvez fácil de resolver. Acontecendo de repente mediante o lado do drama, o latrocínio, e nisto constroem-se grandes castelos, patrocinados pela plebe, que num carnaval qualquer de repente rasga suas máscaras e mostram o xis da questão.