Os Estados Unidos, quem te viu quem te ver...

“Quem ri por último ri melhor” Essa frase eu escutei desde pequeno e confesso que nunca teve tanto sentido como nos dias de hoje. O exemplo vivo desse meu raciocínio é o que está acontecendo com os Estados Unidos, o todo poderoso império dos últimos cem anos, influência maior desse mundo globalizado, dono da maior riqueza per capita do planeta, único e soberano em armamentos bélicos, no cinema, no esporte, na indústria, na moda e no cotidiano da raça humana, na terra... Pois bem, a partir daquele 11 de Setembro, toda “pompa” começou a desmoronar. Percebeu-se que o intocável United States of América, jamais foi tão forte assim, derrubaram juntas às torres gêmeas sua arrogância, O fiasco da cassada ao Bin Laden, no Afeganistão e a inútil invasão no Iraque, só nessas guerras sem nexo gastaram-se quase um trilhão de dólares... Sabe o que é isso? Pra que e por quê? Talvez aí esteja o resultado do país está endividado, bancos quebrados, americanos desempregados, uma nação em descrédito.

Elegeram o Obama, não por que eles gostem de negros “nação mais racista do mundo” mas, porque, eles erraram tanto ao longo de sua prepotência e indiferença que hoje serão obrigados a acatar as decisões de um homem de descendência africana, formação islâmica e alem de tudo criado pela avó, em pleno Havaí.

Mas isso não vem ao caso, talvez seja aquele que salvará este povo de morrer no naufrágio do seu orgulho. Será?

Quantas nações choraram enquanto os Estados Unidos ria, quantas crianças pobres dos países de terceiro mundo mendigavam enquanto os filhos da América viajavam e se divertiam, Quantos empresários seus enriqueceram à custa do trabalho escravo das outras nações.

Hoje foram liberados 70 bilhões de dólares para salvar os bancos deles, por incrível que pareça tem banco sólido nosso comprando os falidos deles. Acho que, mais adiante, nós brasileiros vamos alimentá-los também. Temos mais petróleo que eles atualmente e nosso bio combustível é melhor que o deles. “Nossa terra tem riquezas, onde manda o Lulalá, as deles secaram as fontes e não prosperam como cá”.

Longe de querer ser vingativo, mas esse povo precisa passar por dificuldades sim, para poder respeitar os outros, entender que nada dura para sempre e que existe vida após USA.

Sérgio Russolini
Enviado por Sérgio Russolini em 19/02/2009
Reeditado em 31/08/2022
Código do texto: T1447679
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