A culpa é da penicilina
Lá vem de novo a história da penicilina. Conversando com um grupo de amigos, todos já passados dos cinqüenta, eu falei que o ser humano desequilibra a natureza por vários motivos, mas que o mais importante de todos é por que tem horror à morte, como se ela fosse culpada da dor da humanidade, quando é parte de um processo preciso e natural.
O que tem a ver a morte com a penicilina? Tudo! Antes dela o homem morria que nem mosca por conta das pestes. Depois dela começamos a viver muito, mas criando uma densidade demográfica insustentável e perigosa para a sobrevivência da sociedade como um todo. Daí foi criada a pílula anticoncepcional. A partir daí, meus queridos, tudo mudou.
Neste momento eu perguntei aos participantes, que mulher gosta de ter filhos todos os anos, sem escolha. Assim era a vida das mulheres de então. A partir da pílula elas puderam escolher entre casar e ficar solteiras, ter filhos ou viver a vida sem eles. Antes mulher solteira sequer participava de saraus, agora são tantas que elas coordenam os encontros.
O que tem isso de ruim? O ruim é que as crianças ficaram órfãs de mães e a sociedade perdeu a sua maior colaboradora, a formadora de consciência e a grande direcionadora de talentos, amor e poder... a mãe. “Ela era a dona de tudo, ela era a rainha do lar, ela era o mais para mim, que o céu que a terra que mar. Ela era o tesouro da vida que um dia...”
Lá vem de novo a história da penicilina. Conversando com um grupo de amigos, todos já passados dos cinqüenta, eu falei que o ser humano desequilibra a natureza por vários motivos, mas que o mais importante de todos é por que tem horror à morte, como se ela fosse culpada da dor da humanidade, quando é parte de um processo preciso e natural.
O que tem a ver a morte com a penicilina? Tudo! Antes dela o homem morria que nem mosca por conta das pestes. Depois dela começamos a viver muito, mas criando uma densidade demográfica insustentável e perigosa para a sobrevivência da sociedade como um todo. Daí foi criada a pílula anticoncepcional. A partir daí, meus queridos, tudo mudou.
Neste momento eu perguntei aos participantes, que mulher gosta de ter filhos todos os anos, sem escolha. Assim era a vida das mulheres de então. A partir da pílula elas puderam escolher entre casar e ficar solteiras, ter filhos ou viver a vida sem eles. Antes mulher solteira sequer participava de saraus, agora são tantas que elas coordenam os encontros.
O que tem isso de ruim? O ruim é que as crianças ficaram órfãs de mães e a sociedade perdeu a sua maior colaboradora, a formadora de consciência e a grande direcionadora de talentos, amor e poder... a mãe. “Ela era a dona de tudo, ela era a rainha do lar, ela era o mais para mim, que o céu que a terra que mar. Ela era o tesouro da vida que um dia...”