Um palavrão solto no ar.. No carnaval... pode?
Rio de Janeiro. Começo da Década de 50. A Tv ainda não transmitia ao vivo o desfile de escolas de samba. O domínio era da Rádio Nacional.
O desfile das escolas era na Praça XI. O repórter da rádio entrevistava as pessoas que assistiam o desfile.
Repórter: O que o cidadão está achando do desfile esse ano?
Cidadão: Tá bom pra cara...!
A habilidade do técnico de som da emissora não permitiu que os ouvidos sensíveis das famílias da época fossem feridos. Em compensação a emissora saiu do ar por uns bons dez minutos, voltando com a seguinte mensagem.
Locutor: Senhoras e senhores, estivemos fora do ar por alguns minutos, por falta de energia nos nossos transmissores.
A opinião pública deixou de ser ouvida naquela e em outras noites.
Confesso que ouvi!
Rio de Janeiro. Começo da Década de 50. A Tv ainda não transmitia ao vivo o desfile de escolas de samba. O domínio era da Rádio Nacional.
O desfile das escolas era na Praça XI. O repórter da rádio entrevistava as pessoas que assistiam o desfile.
Repórter: O que o cidadão está achando do desfile esse ano?
Cidadão: Tá bom pra cara...!
A habilidade do técnico de som da emissora não permitiu que os ouvidos sensíveis das famílias da época fossem feridos. Em compensação a emissora saiu do ar por uns bons dez minutos, voltando com a seguinte mensagem.
Locutor: Senhoras e senhores, estivemos fora do ar por alguns minutos, por falta de energia nos nossos transmissores.
A opinião pública deixou de ser ouvida naquela e em outras noites.
Confesso que ouvi!