O FUTURO DO USA
O FUTURO DO USA
Vamos recordar coisas do século passado. Lá pelos anos 1955 entre o final da segunda guerra passando pelo James Dean e chegando nos rebolados de Elvis Presley, como não podia deixar de ser, aconteceu em St. Augustine, USA a cidade mais antiga fundada pelo intrépido saqueador Ponce de Leon, que nos momentos de folga entre os ataques piratas também possui o HOBY de procurar a Fonte da Juventude, e após fundar a cidade nem imaginaria que ali seria terra preferida para pouso de Disco Voadores. Não só nessa terra mas em todo os Estados Unidos.
A paranóia é de todo o país. Vem de Marte com homenzinhos verdes, de Júpiter com vários “desain” de monstros, embora nunca virem um monstro de Varginha de Minas sequer.
Entre o governo de Eisenhower e Lindon Johnson, após o ataque atômico a Yrochima e Nagasaki a população branca istérica ataque os negros de toda a forma de humilhação, esbanja dinheiro de todo o jeito e é surpreendida pelo Sputnik dando voltas por cima de suas cabeças.
Inflamados pelos delírio do Presidente LJ os faz todos procurarem os abrigos antiatomicos a cada volta da nave russa, dispara-se as sirenes de todo o país. Os bip bips que por ali passava eram sinais que os comunistas iam encher as suas cabeças de bombas.
Nada aconteceu mais os negros voltaram a ser alvos completos para sana assassina dos brancos. É bom lembrar do extermínio em séculos passados dos Índios Peles Vermelhas.
Não vieram discos voadores, nem comunistas, só os negros perturbam a vida da nação ignara.
De onde não se esperava apareceu Osuma Bim Ladem com seu batalhão de pilotos suicidas, roubam aviões a jato em seu próprio território e “pumba” os jogaram em NY a Capital do Mundo. Diga-se ato covarde de que nenhuma raça civilizada pode se orgulhar.
Exterminam-se Peles Vermelhas e com eles os bisões. Bombardeiam japoneses. Os discos voadores foram blefes. Veio o negro Barac Obama em uma das mais belas carreira política depois de Abraham Lincoln, pegando um pais falido.
A esperança agora é uma incógnita reservar ao orvir.
Goiânia, 15 de fevereiro de 2009.