Beijinho na rola
Beijinho na rola
Fico indignado (infelizmente não conheço uma palavra mais pesada) com o aparato policial que dá uma de babá de vagabundo em fogos de futebol em São Paulo. Prefiro ser degolado no meio da rua a ser conivente com tal desaforo. O Estado que eu sustento com meu suado imposto não pode proteger baderneiros que querem matar ou morrer.
Deixe que eles se matem. Deixe que eles façam o justo: sair de cima da terra! Eles sabem de suas inutilidades e por isto querem ir para os braços de satanás. A polícia não pode estar trabalhando duro (protegendo malandro) no final de semana. Esta tem que estar em casa, descansando, para na segunda estar à disposição do cidadão digno.
E parabéns ao general Hugo Chaves, um verdadeiro comandante. Se bem que Hugo Chaves até expulsou um deputado espanhol que lá foi vigiar as eleições e queria cantar de galo... Hugo Chaves, o general democrático, merece mais do que parabéns. Merece um beijo na rola. Hugo, beijinho na rola!
É pena que o Brasil nunca mais pariu um general peitudo, saco roxo, colhão de ferro... Que fazem os generais no Brasil além de decoração? Não saem candidatos nem através do voto direto?!
Retirem-se as bundas gostosas das poltronas fofas e giratórias. Quem não se movimenta, não tem chance: ou usa espartilho ou exibe a vergonhosa barriguinha sedentária!
Recuso-me a acreditar que estamos todos podres!
Vou bater uma punheta e tomar um banho morninho... Aproveitar que ainda estou vivo.