te(r) Ser...
Crónica corrente...
Há 11' terão sido 0:00h, agora são onze minutos de amanhã que, amanhã, será… hoje e, de manhã, amanhã… hoje terá sido ontem.
O tempo na escrita é esta presença duma referência onde ferimos e aferimos a realidade, para saber onde a_cor_dar ao real_ismo do Ser.
Ser, um verbo da existência, o (s_eu) Verbo.
Eu sou, tu és, ele é, nós somos, vós sois, eles são.
Sóis, vós
Ó leitores
de quem a presença
irradia… (irra!?_dia?!)
Não liguem, a noite é serena
e vou ter de dormir cedo pois amanhã
é Domingo. Se estiver bom tempo, é dia
de ir passear a pé pelos montes
Em horas que outros escolherão estar de pé olhando em frente, ouvindo (sem ouvir?), ajoelhando, orando orações de cor (sem cor?), erguendo, saindo?...
Penso nestas coisas onde a variedade varia e as diferenças alimentam fanáticos e apáticos, simpáticos e amargos, exuberantes e apagados, vivendo pegados se se der o caso, desconhecendo-se ou conhecidos.
De tudo isto
* TE(R) SER
pego nas palavras
onde me viro
até ter
o corpo a sentir
outro corpo
na Fé a tecer…*
{Um dia de Sol, um passeio variado, um almoço numa feira gastronómica e eu com o jeito nenhum para registar em Diário os dias, donde gosto quando sobram versos ou notas soltas como esta ou qualquer coisa escrita com_pondo uma escrita. Este registo de palavras onde lavro se_meando alimentos presentes no Presente, ideias para o Futuro ou notas do Passado; alimentando o Fado, os fados, as fadas… Não rio porque o cansaço não mata mas amolenta, apetecendo um banho sem tamanho!}