DO ADEUS QUE NÃO DISSE

Nem sempre navego em águas revoltas, mas quando o vento

para de soprar a meu favor eu me imagino caminhando sem rumo

por uma estrada sem fim, onde não se vislumbra alma viva ; não deixo rastro, porque a proporção que caminho a estrada vai se extinguindo, é como se nada existisse atrás de mim. E nesse seguir do eu sozinha, carrego comigo a certeza de não mais voltar. Nem pra dizer... o adeus que não disse...

Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 13/02/2009
Reeditado em 13/02/2009
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