Vida traumática
Minha infância é a união de um possível matrimônio.
Fendas cobrem meus olhos.
E derrepente minha vida se transforma em um pandemônio.
Marcas escuras e feias aparecem em meu corpo.
Lembro de quando choravam cantigas em meu ouvido.
Meu coração apresenta-se solto.
A respeito da minha liberdade, eu já duvido.
Quero acordar de tudo isso e viver uma vida de verdade,
Esquecer de toda a insanidade.
Canto das trevas inertes às minhas lágrimas.
Ouço uma voz estranha e só tenho lástimas.
Apenas guardo o fim tirando todas as lascas.