Viver de quatro...
Uns (talvez um...?) veados de São Paulo andam dizendo à boca miúda que faço apologia ao homossexualismo. Desafio estes a provarem isto dentro da minha literatura ou mesmo afirmarem tal asneira cara a cara. Estou treinando capoeira e ainda criança, no interior do Ceará, aprendi a brigar com o pé, na prainha do rio Salgado. Veados linguarudos que não sabem distinguir literatura de vida pessoal vão acabar caindo no pau! E eu não sou grosseiro, apenas falo a linguagem de quem não se toca!
Jamais defendi homossexualismo, viadismo ou bichismo. Eu sou como skinhead: odeio tudo o que não presta, alias, quase tudo, suporto minha cara lânguida no espelho inquisidor porque sou obrigado, e não por prazer. Se pudesse, socaria o espelho!
Que fique claro o seguinte: escrevo cenas de homossexualismo quando as julgo convenientes para esclarecerem algo explícito ou implícito. É mais uma forma de dizer: não se estarreçam com dois homens adultos que se fodem. Estarreçam-se com a pedofilia dentro das igrejas e das famílias, com a falta de moral e caráter das novas gerações criadas em série nas creches, com a desonestidade que se adentra avassaladoramente nas instituições publicas, com a banalidade da vida e o chulismo em todos os cantos e recônditos deste país!
Entendeu, mariquinha tralalá? Vê se consegue botar outra coisa dentro dessa cabecinha que não seja somente pinto, pinto, pinto... Relaxa um pouco; reserva alguns minutos do dia para ficar de pé. Viver de quatro o tempo inteiro deve ser muito chato! Levanta-te, caminha um pouco... Quem sabe descobres alguma outra coisa que te interesse?! Por que não aproveitas e vais alfabetizar-te? Comprar diploma não vale! Nem em faculdades brasileiras, nem estrangeiras...
Tudo isto, mona, só para te dizer uma coisa: esquece-me!