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Quando disse seu nome, pulou uma batida cardíaca.

Disse com um sorriso que expressava clemência.

Com uma postura transparente, como se fosse a última coisa a ser dita em sua vida.

Suas conversas sempre tiveram um ar frágil, ao ponto de desmoronar a qualquer momento.

E ele gostava disso.

Gostava de cada faísca que surgia volta e meia, quando falsas promessas e declarações eram feitas.

Ela nunca realmente desejou aquelas três palavras.

Nenhuma das três palavras. Nenhuma.

Ele ainda se sente cansado de despedidas.

Muito cansado para tirar a própria vida.

Muito cansado para o durante, o agora e o depois.

Muito cansado para não saber o que é, e o que não é.

As mesmas três simples palavras ainda o corroem até hoje.

Três. Simples. Palavras.