Disputam-se vagas.

Um duelo de grandes profissionais; assim podemos mensurar o mercado de trabalho da nossa atualidade. São tantos os bem instruídos e qualificados; e alguns deles ao mesmo tempo desempregados. Empresas com avaliadores rígidos e ao mesmo tempo com vagas a serem preenchidas à procura de mão de obra; tudo isso denota a desordem e o caos social.

Hoje em dia instrui-se que o profissional deve ser versátil, quando anseia uma boa colocação, mas essa problemática vai além da relação de trabalho. É uma questão social crítica, que deve ser consertada em imediato. As características já estereotipadas do candidato em uma entrevista, são realmente assustadoras para os que agora entram nesse cenário do mercado de trabalho, certas vezes chega a ser desmotivante para estes iniciantes.

Outro ponto importante é papel dos entrevistadores por exclusão, a fim de julgar um profissional somente pelo seu modo de vestir, ser e agir; prejudica em alguns casos no ingresso dos recém formados nas empresas, nas quais concorre vaga. O melhor profissional é aquele que tem menos falha e o que aparenta ser mais dinâmico e sincero nas questões dispostas.

O desemprego tornou-se através dos tempos uma das maiores preocupações sociais existentes, principalmente quando trata-se da falta de qualificação dos brasileiros. O trabalhador de hoje volta-se em sua maioria para uma área específica, formando um “inchaço ocupacional”. Por outro lado, outras áreas exigem mão de obra e o mercado automaticamente defasa.

Visto que os profissionais encontrados hoje, ainda possuem pequenos deslizes em relação à escolha da profissão, ou até mesmo na hora de realizar uma entrevista; concluí-se que todos estes erros mensurados são problemas crescentes, e de fato devem rapidamente ser “apagados” do nosso cotidiano.