12 de Janeiro de 2009
A chuva na janela, o som propagado no forro do telhado, lavando a saudade, levando as memórias e lembranças, como se o tempo voltasse, como se limpasse o mal, tal feito estranho e impróprio, como nome que nunca vou esquecer, como o ódio mais amor que existe, pecador e triste, angelical do diabo ou coisa parecida. Dissipa, espargi feito perfume, entorpece o sinônimo do bem-estar e, ficar aqui escutando, pensando como estou a um bom tempo no sofá é o que me ocupa pro resto da noite, ou até a chuva parar.