O diário de Bridget Jones

Bridget Jones sempre inicia o Ano Novo em patéticas reuniões em casa de seus pais. É uma moça solteira que gostaria de arranjar namorado, mas não vê graça em nenhum rapaz que lhe é apresentado. Mais cheinha do que o padrão tenta emagrecer e não consegue. Em sua lista de resoluções para o ano que se inicia, escreve que quer perder peso, beber menos, parar de fumar... mas logo em fevereiro já começa a abandonar os propósitos. Desastrada, mete-se em confusões no trabalho, falando o que não devia, comunicando-se mal. E as situações criadas são muito engraçadas.

O filme de Sharon Maguire foi inspirado no livro da inglesa Helen Fielding, que apresenta de modo bem-humorado o universo feminino.

Há também a sequência – Bridget Jones no Limite da Razão – em que ela encontra o advogado Mark Darcy e começam a namorar. Mas nem tudo dá certo, e ela precisa fazer esforços para prendê-lo. Entre idas e voltas, acertos e desacertos, muitas dúvidas surgem. Inclusive seu ex- chefe e também ex-namorado – ex-amigo e agora inimigo do advogado - surge para complicar. Bridget não sabe o que fazer e sua falta de comunicação a leva a incríveis desastres.

Em meio a situações embaraçosas e um romântico malentendido, nós, espectadores, morremos de rir.