In Prefácios da Vida.
Sigo acreditando na pureza da alma, acho que ela não se corrompe, independe de educação e sociedade. Acho o bem um bom e exitoso empreendimento que produziu bons resultados, até por que, o bem sempre está prenhe de boas intenções... O mal não vence o bem, ele é exceção, não é regra.
Mas se a ira nos toma, sabemos a quem e porque odiamos e o espírito domina a alma reconduzindo-a a escolha do bem, pois a alma é amorosa.Ela gosta de amar, mas não gosta de odiar... Quando odeia. Por que? Por está impedida de amar.E se no amor também sofre, mais ela quer amar. Quer continuar nesta condição porque odiar não é a base, enquanto o amor, é estrutural da vida.
Aliás é graças ao ato mais supremo de amar que surge a vida. Para isto também há exceções, mas não são regras... O padrão de amar e fecundar é essencialmente amoroso. Despojado. Dois seres despojados que se entregam ao ato de se amarem. Um ato tão importante, que todos vivem em função dele, e só se resolvem através dele.
Como supremacia da existência, o curso do amor é... Amar. Amar, necessitar amar e ser amado, é censo comum na vida de todos os seres humanos, isto sem falar que a natureza nos fala muito de amor e equilíbrio, é o grande exemplo e está a nossa volta... Mas esta é uma outra história.
Mesmo quem não ama quer aparentar que ama. Por que? Por que o amor é um grande atrativo, é belo, sedutor e é ascendente. O amor vem sempre em primeiro, ainda que , às vezes mascarado no bojo de outros sentimentos, inclusive o ódio. É paradoxal, mas é sentido e pode ser compreendido, porque o objeto do amor é acima de tudo o movimento narcísico, sempre visa o outro no suprassumir de si, e logo volta fortalecido e reluzente, para cada alma que o impulsionou a este sair, que é mais uma entrada que uma saída.
Não é à toa que Ele disse que o amor é tudo. E por isto foi crucificado, na experiência do oposto do que pregava, foi crucificado justamente pelo ódio, mas o ódio significa as trevas do amor, e o ser iluminado, transcende as trevas e chega sempre a luz. Este é o grande lance do amor, sua capacidade de ser o grande luzeiro da humanidade.
Quando Cristo viveu na cruz, a situação entre a condenação e a redenção das almas dos homens crucificados, junto consigo, um se redimiu e o outro não. Isto demonstra a mediação da luz (significando Cristo no caso) entre as trevas. E Ele disse, ao homem bom, ainda hoje estarás comigo.
Sempre há espaço para escolhas, sempre. Assim, não estaremos predestinados a uma miséria espiritual. Somos fraternos. Um homem quando volta ao lar ele tem abrigo no corpo e na alma. Se assim não fosse, ele não voltaria... Eles(as) todos(as) têm espaço para escolhas...
Uma mulher, sofre ao da-à-luz, ajudando um novo ser a chegar ao mundo, e logo a seguir é tocada pelo amor, e a este novo ser dedica todos os seus momentos e sua vida, o mesmo acontecendo com o pai... É muito belo o que vemos no olhar deles naquele momento. Este sentimento aperta os laços da família, os encoraja, os faz seguir adiante, há exceções, mais isto é a via da regra, é a base... Não é o ódio que habita os lares e sim o amor.
As crianças, os namorados, os irmãos, os amantes, os amigos, todos estes corações palpitam no amor. Este é o bem maior e a maior de todas
as certezas. Quando amamos, podemos não saber porquê, mas sabemos que amamos. Por que? O amor não impõe condições, simplesmente, ama. Amar é simples, porque é primordial.
Ibernise.
Indiara (Goiás\Brasil), 14JAN2009.
*Núcleo Temático Filosófico
Crônica Inédita nesta data!
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998
Sigo acreditando na pureza da alma, acho que ela não se corrompe, independe de educação e sociedade. Acho o bem um bom e exitoso empreendimento que produziu bons resultados, até por que, o bem sempre está prenhe de boas intenções... O mal não vence o bem, ele é exceção, não é regra.
Mas se a ira nos toma, sabemos a quem e porque odiamos e o espírito domina a alma reconduzindo-a a escolha do bem, pois a alma é amorosa.Ela gosta de amar, mas não gosta de odiar... Quando odeia. Por que? Por está impedida de amar.E se no amor também sofre, mais ela quer amar. Quer continuar nesta condição porque odiar não é a base, enquanto o amor, é estrutural da vida.
Aliás é graças ao ato mais supremo de amar que surge a vida. Para isto também há exceções, mas não são regras... O padrão de amar e fecundar é essencialmente amoroso. Despojado. Dois seres despojados que se entregam ao ato de se amarem. Um ato tão importante, que todos vivem em função dele, e só se resolvem através dele.
Como supremacia da existência, o curso do amor é... Amar. Amar, necessitar amar e ser amado, é censo comum na vida de todos os seres humanos, isto sem falar que a natureza nos fala muito de amor e equilíbrio, é o grande exemplo e está a nossa volta... Mas esta é uma outra história.
Mesmo quem não ama quer aparentar que ama. Por que? Por que o amor é um grande atrativo, é belo, sedutor e é ascendente. O amor vem sempre em primeiro, ainda que , às vezes mascarado no bojo de outros sentimentos, inclusive o ódio. É paradoxal, mas é sentido e pode ser compreendido, porque o objeto do amor é acima de tudo o movimento narcísico, sempre visa o outro no suprassumir de si, e logo volta fortalecido e reluzente, para cada alma que o impulsionou a este sair, que é mais uma entrada que uma saída.
Não é à toa que Ele disse que o amor é tudo. E por isto foi crucificado, na experiência do oposto do que pregava, foi crucificado justamente pelo ódio, mas o ódio significa as trevas do amor, e o ser iluminado, transcende as trevas e chega sempre a luz. Este é o grande lance do amor, sua capacidade de ser o grande luzeiro da humanidade.
Quando Cristo viveu na cruz, a situação entre a condenação e a redenção das almas dos homens crucificados, junto consigo, um se redimiu e o outro não. Isto demonstra a mediação da luz (significando Cristo no caso) entre as trevas. E Ele disse, ao homem bom, ainda hoje estarás comigo.
Sempre há espaço para escolhas, sempre. Assim, não estaremos predestinados a uma miséria espiritual. Somos fraternos. Um homem quando volta ao lar ele tem abrigo no corpo e na alma. Se assim não fosse, ele não voltaria... Eles(as) todos(as) têm espaço para escolhas...
Uma mulher, sofre ao da-à-luz, ajudando um novo ser a chegar ao mundo, e logo a seguir é tocada pelo amor, e a este novo ser dedica todos os seus momentos e sua vida, o mesmo acontecendo com o pai... É muito belo o que vemos no olhar deles naquele momento. Este sentimento aperta os laços da família, os encoraja, os faz seguir adiante, há exceções, mais isto é a via da regra, é a base... Não é o ódio que habita os lares e sim o amor.
As crianças, os namorados, os irmãos, os amantes, os amigos, todos estes corações palpitam no amor. Este é o bem maior e a maior de todas
as certezas. Quando amamos, podemos não saber porquê, mas sabemos que amamos. Por que? O amor não impõe condições, simplesmente, ama. Amar é simples, porque é primordial.
Ibernise.
Indiara (Goiás\Brasil), 14JAN2009.
*Núcleo Temático Filosófico
Crônica Inédita nesta data!
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998