Uau! Estava se aproximando o 31 de outubro e com ele, a festa de “Halloween”! Que máximo! Então, pensei:
É… legal mesmo… festa americana… festa do “Tio Sam”. Festa “enlatada” que está louca para entrar para o calendário das nossas festas! E como diria aquele genial e brasileiríssimo poeta, que já está no “andar de cima”: “…festa estranha, com gente esquisita…” Quer saber? Não gosto , não.
E, por favor, não veja embutido aqui nenhum preconceito em relação aos nossos irmãos norte-americanos (se bem que eu não sei se somos considerados “irmãos” por eles…). Minha indignação se dá, quando percebo nosso povo valorizando exacerbadamente o que vem de fora e prescindindo da riqueza de nossa cultura! Cultura aculturada, violentada e, não raro, ridicularizada.
Já sei o que alguns estão pensando: que eu me largo e me acabo dançando uma tarantela. “È vero!” Uma tarantela bem dançada é de lavar a alma! MAS… nada se compara aos rítmos, passos e, principalmente, ao gingado tipica e unicamente, brasileiro! É por isso que danço tão bem a tarantela, porque ponho nela minha bossa e sensualidade brasileiras, graças a Deus!
Na verdade, gosto mesmo é da nossa MPB, do sotaque do Caetano e da Calcanhoto; do nosso samba e da BOA música sertaneja, porque não há no mundo inteiro “…luar como esse do sertão…!”
Gosto de me espalhar nas festas de São João e São Pedro, iluminadas pela “Lua de São Jorge”, exclusividade nossa! E, é esta mesma lua que ilumina os altares das missas e também os terreiros, mostrando a unidade dentro da pluralidade brasileira e isto se chama riqueza cultural!
Gosto do sabor da canjica e até do amargor e da quentura do chimarrão… sem falar no nosso arroz com feijão! E aquele torresminho? Bom de doer! Nossa culinária baiana que, graças a Deus, recebeu muita influência africana, já fez muito gringo sucumbir diante de seu sabor quente!
Aprecio sim um bom vinho e choro com óperas (mas isso é culpa da minha ascendência!) Não sou africana, nem européia, sou a brasileira Andréia, que gosta mesmo é de tudo que é legitimamente, “Made" in roça! Bejim p’ro ceis!
É… legal mesmo… festa americana… festa do “Tio Sam”. Festa “enlatada” que está louca para entrar para o calendário das nossas festas! E como diria aquele genial e brasileiríssimo poeta, que já está no “andar de cima”: “…festa estranha, com gente esquisita…” Quer saber? Não gosto , não.
E, por favor, não veja embutido aqui nenhum preconceito em relação aos nossos irmãos norte-americanos (se bem que eu não sei se somos considerados “irmãos” por eles…). Minha indignação se dá, quando percebo nosso povo valorizando exacerbadamente o que vem de fora e prescindindo da riqueza de nossa cultura! Cultura aculturada, violentada e, não raro, ridicularizada.
Já sei o que alguns estão pensando: que eu me largo e me acabo dançando uma tarantela. “È vero!” Uma tarantela bem dançada é de lavar a alma! MAS… nada se compara aos rítmos, passos e, principalmente, ao gingado tipica e unicamente, brasileiro! É por isso que danço tão bem a tarantela, porque ponho nela minha bossa e sensualidade brasileiras, graças a Deus!
Na verdade, gosto mesmo é da nossa MPB, do sotaque do Caetano e da Calcanhoto; do nosso samba e da BOA música sertaneja, porque não há no mundo inteiro “…luar como esse do sertão…!”
Gosto de me espalhar nas festas de São João e São Pedro, iluminadas pela “Lua de São Jorge”, exclusividade nossa! E, é esta mesma lua que ilumina os altares das missas e também os terreiros, mostrando a unidade dentro da pluralidade brasileira e isto se chama riqueza cultural!
Gosto do sabor da canjica e até do amargor e da quentura do chimarrão… sem falar no nosso arroz com feijão! E aquele torresminho? Bom de doer! Nossa culinária baiana que, graças a Deus, recebeu muita influência africana, já fez muito gringo sucumbir diante de seu sabor quente!
Aprecio sim um bom vinho e choro com óperas (mas isso é culpa da minha ascendência!) Não sou africana, nem européia, sou a brasileira Andréia, que gosta mesmo é de tudo que é legitimamente, “Made" in roça! Bejim p’ro ceis!