Fanatísmo.
Num mundo onde a fome, a miséria, a falta de emprego e de condições sociais, nos abala deixando cicatrizes profundas, ainda á guerras.
“Gaza”, por exemplo, onde absurdamente estão matando e destruindo, envolvendo o mundo todo, na economia, na mídia e principalmente na cultura. Pois na minha concepção, religião deveria pregar a paz, solidariedade e fraternidade. Mas nunca a guerra.
Há um quarto de século atrás, um grande amigo citou: “A idolatria e o fanatismo mostram a pouca cultura de um povo”. Desde então, olho religião, futebol, política e ídolos de forma mais obsoleta possível. Há quem diga que uso de descaso, mas em Deus encontro tudo o que preciso.