Fanatísmo.

Num mundo onde a fome, a miséria, a falta de emprego e de condições sociais, nos abala deixando cicatrizes profundas, ainda á guerras.

“Gaza”, por exemplo, onde absurdamente estão matando e destruindo, envolvendo o mundo todo, na economia, na mídia e principalmente na cultura. Pois na minha concepção, religião deveria pregar a paz, solidariedade e fraternidade. Mas nunca a guerra.

Há um quarto de século atrás, um grande amigo citou: “A idolatria e o fanatismo mostram a pouca cultura de um povo”. Desde então, olho religião, futebol, política e ídolos de forma mais obsoleta possível. Há quem diga que uso de descaso, mas em Deus encontro tudo o que preciso.

Kulchesky
Enviado por Kulchesky em 14/01/2009
Reeditado em 26/07/2012
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