Entre pontes e nós.
Admiro quem conserva amigos como os seres encantados em seu jardim. Bem tratados, retornam a dedicação que recebem verdejando formas simples unindo opostos em pontes entre o coração e a mente.
Verdade que a proximidade os torna semelhantes à grama; sem perceber, trocamos as mãos pelos pés e com o tempo essa realidade os faz desaparecer e a beleza de outrora, sumir.
Além de transmitir conforto, a caricia que se da ao receber desfaz hiatos de insegurança que se tem quando partes perdem noção de distancia e o limite de confiabilidade, o amanha.
Manoel - 23:28h - 12/01/09 -