O desenvolvimento
Imagine um escultor. Quando vai fazer a sua escultura, ele tem uma inspiração e começa a trabalhar. Concentra a sua atenção em parte da idéia e vai desenvolvendo o trabalho. A mente precisa ficar livre, pois é ela que vai informando para o corpo como deve ser feita a escultura. O artista assim vai aprimorando sua obra, com amor.
Cada gesto é elaborado de dentro para fora. O sentimento se expande e às vezes ele se transforma em pensamento, que gera a ação. Outras vezes, é tão forte o impulso que o próprio sentimento se manifesta e cria o trabalho, sem qualquer interferência da mente. Assim trabalha o virtuoso que permite a manifestação do sentimento.
Quando o musicista vai criar, ele abre a sua consciência e amplia a sua percepção. Deixa que o seu ouvido interno ouça aquilo que precisa para poder colocar no teclado ou no papel o som que deseja expressar. Tudo se processa dentro, no seu interior. Desta forma é tudo na vida e é este poder que nós temos que usar aqui no mundo.
Quando o filósofo quer saber a respeito de algo ele pergunta para o seu interno e espera em silêncio a resposta. Passado algum tempo vem a réplica ou parte dela e com o tempo, na calma necessária ele vai tendo o conhecimento preciso daquilo que necessita saber para se aprimorar naquilo que almeja. Assim nos desenvolvemos.
Imagine um escultor. Quando vai fazer a sua escultura, ele tem uma inspiração e começa a trabalhar. Concentra a sua atenção em parte da idéia e vai desenvolvendo o trabalho. A mente precisa ficar livre, pois é ela que vai informando para o corpo como deve ser feita a escultura. O artista assim vai aprimorando sua obra, com amor.
Cada gesto é elaborado de dentro para fora. O sentimento se expande e às vezes ele se transforma em pensamento, que gera a ação. Outras vezes, é tão forte o impulso que o próprio sentimento se manifesta e cria o trabalho, sem qualquer interferência da mente. Assim trabalha o virtuoso que permite a manifestação do sentimento.
Quando o musicista vai criar, ele abre a sua consciência e amplia a sua percepção. Deixa que o seu ouvido interno ouça aquilo que precisa para poder colocar no teclado ou no papel o som que deseja expressar. Tudo se processa dentro, no seu interior. Desta forma é tudo na vida e é este poder que nós temos que usar aqui no mundo.
Quando o filósofo quer saber a respeito de algo ele pergunta para o seu interno e espera em silêncio a resposta. Passado algum tempo vem a réplica ou parte dela e com o tempo, na calma necessária ele vai tendo o conhecimento preciso daquilo que necessita saber para se aprimorar naquilo que almeja. Assim nos desenvolvemos.