A vida é cíclica
Uma pergunta que se faz sempre presente em minha vida é: “Qual o sentido da vida.” Penso muito sobre isso, pois busco em minha essência a forma da vida que me dê mais possibilidade de crescimento nas descobertas sobre aquilo que sou. Aprendo sempre na observação do mundo e na percepção sobre eu e o meu próximo.
A vida é cíclica, nós nascemos, vivemos e morremos. Nós crescemos, realizamos algumas coisas e depois as vemos sucumbir ou a nós mesmos e temos que aprender a ceder e a nos desligar daquilo que tivemos, que fomos e que fizemos. Na verdade, pela minha observação das coisas da vida, vejo que o seu sentido é a renúncia.
Nós nos desenvolvemos e chegamos a um ponto máximo no tempo que nos foi dado de vida e, chegado a este ponto começamos o nosso caminho de volta, o retorno. Muitos de nós retornamos à pátria espiritual muito mais cedo, mas mesmo estes tiveram que aprender o desapego e a renúncia de uma forma ou de outra.
Observar o mundo com amor. Olhar para a vida com doçura. Ver em cada acontecimento uma manifestação do nosso sentimento mais profundo. Ver o mal com o bem e olhar para as coisas da vida sempre com os olhos do perdão. Assim vamos desenvolvendo dentro de nós mesmos uma força propulsora de auto-realização e ser.
Uma pergunta que se faz sempre presente em minha vida é: “Qual o sentido da vida.” Penso muito sobre isso, pois busco em minha essência a forma da vida que me dê mais possibilidade de crescimento nas descobertas sobre aquilo que sou. Aprendo sempre na observação do mundo e na percepção sobre eu e o meu próximo.
A vida é cíclica, nós nascemos, vivemos e morremos. Nós crescemos, realizamos algumas coisas e depois as vemos sucumbir ou a nós mesmos e temos que aprender a ceder e a nos desligar daquilo que tivemos, que fomos e que fizemos. Na verdade, pela minha observação das coisas da vida, vejo que o seu sentido é a renúncia.
Nós nos desenvolvemos e chegamos a um ponto máximo no tempo que nos foi dado de vida e, chegado a este ponto começamos o nosso caminho de volta, o retorno. Muitos de nós retornamos à pátria espiritual muito mais cedo, mas mesmo estes tiveram que aprender o desapego e a renúncia de uma forma ou de outra.
Observar o mundo com amor. Olhar para a vida com doçura. Ver em cada acontecimento uma manifestação do nosso sentimento mais profundo. Ver o mal com o bem e olhar para as coisas da vida sempre com os olhos do perdão. Assim vamos desenvolvendo dentro de nós mesmos uma força propulsora de auto-realização e ser.