O CAÇADOR DE “TENDÕES DE AQUILES"
O hipócrita “estuda” as outras pessoas para saber o ponto fraco de cada um, apegando-se assim aos sentimentos, às fraquezas, para tirar proveito disso.
Então tratam os que querem “conquistar” através desses sentimentos. Choram quando sabem que isso enternece o sentimental; elogia o vaidoso; trata bem o carente; pede ao que não sabe dizer não... E assim leva sua vida cheia de “conquistas” (a seu ver).
O “Ponto Fraco” dos outros é o alvo do hipócrita.
Mas nem a todos enganam. E isso o incomoda, chegando a deixá-lo irado, pois quer ser sempre o vencedor. Essa ira pode tornar-se obsessão, fazendo-o tornar-se o mais vil de todas as criaturas. Por que enquanto não “vence”, não pára, não quer parar, não se conforma em parar...
Usa de todas as artimanhas para “molestar”: Esconde-se, denigre imagens, mente o tempo todo. Mente tanto que até acredita no que diz, surpreendendo-se quando os outros não acreditam na “verdade” dele.
Mas, como não há mal que dure, um dia a “máscara” cai e ninguém mais se enternece, tampouco divide segredos. E aí, não é mais procurado.
Ah! Tão solitário... Tão sem valor... Tão coitado... Tão pequeno...
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O hipócrita “estuda” as outras pessoas para saber o ponto fraco de cada um, apegando-se assim aos sentimentos, às fraquezas, para tirar proveito disso.
Então tratam os que querem “conquistar” através desses sentimentos. Choram quando sabem que isso enternece o sentimental; elogia o vaidoso; trata bem o carente; pede ao que não sabe dizer não... E assim leva sua vida cheia de “conquistas” (a seu ver).
O “Ponto Fraco” dos outros é o alvo do hipócrita.
Mas nem a todos enganam. E isso o incomoda, chegando a deixá-lo irado, pois quer ser sempre o vencedor. Essa ira pode tornar-se obsessão, fazendo-o tornar-se o mais vil de todas as criaturas. Por que enquanto não “vence”, não pára, não quer parar, não se conforma em parar...
Usa de todas as artimanhas para “molestar”: Esconde-se, denigre imagens, mente o tempo todo. Mente tanto que até acredita no que diz, surpreendendo-se quando os outros não acreditam na “verdade” dele.
Mas, como não há mal que dure, um dia a “máscara” cai e ninguém mais se enternece, tampouco divide segredos. E aí, não é mais procurado.
Ah! Tão solitário... Tão sem valor... Tão coitado... Tão pequeno...
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