Professora Platônica
De hoje em diante decreto que a alegria paire no ar.
Vale brincar, pular, correr, rir, ou melhor, gargalhar
para uma longa e agradável lembraça da infâcia recordar.
Isso foi apenas um momento nostalgia até porque o estilo
literário aqui não é poesia, mas sim crônica, apesar de que, não gosto de serguir regras.
Mas como percebe-se nunca fui bom em poesia.
Lembro-me das tardes douradoras em que passava horas dentro do banheiro escrevendo essas poesias
para minha professora Andreia, que por sinal, era muito adorável.
Mas no banheiro? Calma...É somente pelo fato, um tanto quanto inusitado
mas comprovado quase que cientificamente, que é o local onde se encontra as idéas brilhantes.
Pelo ou menos, comigo sempre funcionou assim.
Mas voltando ao assunto da querida professora Andreia...Me enganei quanto ao adjetivo,acho que é simpatica não,não,
aaa...Me lembrei adorável...Andreiaaaa que eraaaa mulherrr de verdadeeeeee.Me empolgo sempre que falo dela desculpe.
Acho melhor deixar essa crônica para um outro dia.Mas acredito que todos ja tiveram sua Andreia.