horrrrrrrrrror!...
O "7 graus à chuva" mandou-me um email sobre as diferenças entre as iscas de porco e as iscas de fígado de vaca. Texturas, sabores e modos de cozinhar.
Eu lembrei-me duma recantual publicação ainda por efectuar, a qual escrevi imediatamente a seguir a "o que é imaginar?". Passo a citar:
«
'a poesia é (a) filosofia...' (frase)
A poesia é a filosofia do futuro!
Havemos de andar todos aqui a pensar imaginar os momentos como uma realidade dinâmica, imaginando a estática das ideias acabadas... como uma coisa do passado: sem Passado, o Presente, o Futuro!!!
{Filosofar, quando passar a ser poesia, vai continuar a ser o que sempre foi: "descoberta"...}
»
Na presença dum sucesso pressente e desta memória passada, dou por mim a cogitar como é o momento presente que tudo determina em matéria de gosto:
«
Pelo exposto se conclui que sendo adepto do fígado de vaca, neste momento, saboreando a memória do tempero que descrevi, nada substituiria um fígado de porco frito com o aroma de infância dado pela Dona Magda às iscas da "Dona Porca" morta no quintal pelo marido, com a ajuda dos vizinhos e eu de mãos apertando os ouvidos. [assina:]
7 graus à chuva
»
Tudo isto remete-me para uma ideia espantástica e tenebrosa, entre o espanto e o fantástico as trevas e o temor... horrrrrrrrror!...
As ideias registamo-las, plasm_amo-as no plasma do écran, no pasmo + espantástico..., depois apercebemo-nos que estão sujeitas à Física dos Gases: têm forma e volume variável.
{Guardo para publicar amanhã "a emoção", tal como já a consegui transcrever ontem de antes-de-ontem, isto se o Síndrome de Trasantontem não atacar como um Vírus Informal...}