GALÃ DAS NOVELAS DAS OITO
Luciano, nome fictício gostava de tocar seu violão e cantava sempre uma bela e apaixonante canção do rei Roberto Carlos no meio de grandes amigos, e a música preferida por ele, eu recordo até hoje, era aquela que o rei ganhara num festival em Sam Remo.
Não lembro o titulo, mas fizera na época grande sucesso.
Mas acredito que isto já não importa. Eu apenas estava com um pouco menos de dez anos. E ele porque não dizer, era um cara bonito, tipo galã das novelas das oito. Tinha como hobby, beber uma bem lourinha, talvez até mesmo uma branquinha. A vida de um menestrel às vezes se aprecia sob a presença de um luar.
Mas voltemos ao caso. Nisto entrou numa gelada por ter cantado uma mulher por outro, amada. Mulher às vezes é bicho do cão, se bonita então, com certeza dá confusão.
Ela chegou e deu um beijo daqueles de lascar o cano, bem sedutor. Ele já alterado pela bebida pediu bis, se assim ela fizesse um favor. De pronto lascou outro beijo, e naquela brincadeira, ela o abraçou e disse que se encontrava livre. Que não queria saber de se envolver com outro e nem passar nenhum vexame. Assim tudo começou a acontecer com o ídolo da mulherada.
Ele deu uma de Dom Juan, já com algumas além da conta e fascinado pela tal, deixou-se levar pelos caprichos de Soledade. E nisto logo o tempo passou, um ano, Quando o dito apaixonado por Soledade, resolveu dar cabo da vida de Luciano,
Isto inesperadamente, este se aproximou por trás e cravou na garganta daquele jovem cantor uma faca peixeira. E ali permanecera sentado numa mesa de bar já tocando o seu violão.
Foi um socorre pra cá, outro pega pra lá. E Luciano já inerte, deixava naquele momento de cantar sua música preferida pelas alamedas da vida, ao se deparar com a mente de um coração doente.
Luciano, nome fictício gostava de tocar seu violão e cantava sempre uma bela e apaixonante canção do rei Roberto Carlos no meio de grandes amigos, e a música preferida por ele, eu recordo até hoje, era aquela que o rei ganhara num festival em Sam Remo.
Não lembro o titulo, mas fizera na época grande sucesso.
Mas acredito que isto já não importa. Eu apenas estava com um pouco menos de dez anos. E ele porque não dizer, era um cara bonito, tipo galã das novelas das oito. Tinha como hobby, beber uma bem lourinha, talvez até mesmo uma branquinha. A vida de um menestrel às vezes se aprecia sob a presença de um luar.
Mas voltemos ao caso. Nisto entrou numa gelada por ter cantado uma mulher por outro, amada. Mulher às vezes é bicho do cão, se bonita então, com certeza dá confusão.
Ela chegou e deu um beijo daqueles de lascar o cano, bem sedutor. Ele já alterado pela bebida pediu bis, se assim ela fizesse um favor. De pronto lascou outro beijo, e naquela brincadeira, ela o abraçou e disse que se encontrava livre. Que não queria saber de se envolver com outro e nem passar nenhum vexame. Assim tudo começou a acontecer com o ídolo da mulherada.
Ele deu uma de Dom Juan, já com algumas além da conta e fascinado pela tal, deixou-se levar pelos caprichos de Soledade. E nisto logo o tempo passou, um ano, Quando o dito apaixonado por Soledade, resolveu dar cabo da vida de Luciano,
Isto inesperadamente, este se aproximou por trás e cravou na garganta daquele jovem cantor uma faca peixeira. E ali permanecera sentado numa mesa de bar já tocando o seu violão.
Foi um socorre pra cá, outro pega pra lá. E Luciano já inerte, deixava naquele momento de cantar sua música preferida pelas alamedas da vida, ao se deparar com a mente de um coração doente.