PARALISIA ADULTA

Hoje bem cedo, da janela do ônibus em que me encontrava, fazendo a minha viagem rotineira rumo ao trabalho, vi uma mãe segurando em seus braços, sentada em um banco de abrigo à espera da condução que a levaria ao seu destino, um menino de aproximadamente seus quatro anos com paralisia infantil. A mãe estava com uma mamadeira na mão que continha um líquido amarelo, parecendo suco de laranja, que ela levava seguidas vezes à boca do seu pimpolho, impossibilitado pela doença de usar as próprias mãos para praticar aquele ato.

Embora se diga que a paralisia no Brasil foi totalmente erradicada, podemos ver que algumas famílias ainda sofrem e, muito, quando seus filhos são acometidos por esse mal.

O que me levou a refletir, é que muitos estão sofrendo de paralisia adulta, permanecendo de braços cruzados e nada fazendo para mudarem as suas tristes histórias de vida, estagnados no comodismo que aumenta o número de paralíticos a cada dia. Talvez você que está lendo estas linhas seja uma dessas pessoas, que já perdeu o entusiasmo pela vida e já não acredita mais em nada ou ninguém. Talvez você ache que este mundo está perdido e não tem mais solução. Talvez você ache que cruzando os braços, já esteja desempenhando o seu papel. Talvez você tenha se tornado cego para a própria paralisia da qual é vítima e nem percebe! Talvez você se coloque como vítima pela situação difícil pela qual está passando, quando o único responsável é você mesmo, só você e mais ninguém! Eu quero lhe dizer que talvez a sua condição seja ainda pior do que a daquela criança que eu vi no colo daquela mãe há algumas horas atrás.

Eu quero lhe dizer, que você nasceu para ser um vencedor e que ninguém poderá impedí-lo a não ser você mesmo. Vamos amigo (a) tome agora a decisão mais importante da sua vida: CONVIDE JESUS CRISTO PARA CURAR A SUA POSSÍVEL PARALISIA ADULTA E, SEJA SEMPRE UM VENCEDOR EM TODAS AS OCASIÕES, POIS QUEM ACEITA O FILHO DE DEUS COMO O SEU SALVADOR PESSOAL, RISCA PARA SEMPRE DO DICIONÁRIO DA SUA EXISTÊNCIA, A PALAVRA DERROTA.

Antonio Alves
Enviado por Antonio Alves em 19/11/2008
Reeditado em 26/12/2017
Código do texto: T1291594
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