Ainda bem que a verdade prevalece!
Se eu houvesse morrido na noite da audiência, meu corpo teria sido revirado dentro do caixão por minha alma agoniada, com a voz trancada na goela. Mas felizmente meu coração acelerado não chegou a explodir, mostrando-se calmo depois que minha fala, após um primeiro protesto. Enfim pude dizer que, “a notícia é produto da informação, tal como se diz que o homem é produto do meio”. Já eram 24:00 horas!
Isto tudo porque os oradores que se revezavam apenas diziam que imprensa era a culpada, enquanto a ONG “Greenpeace” se dizia santinha, a imprensa é que teria aumentado a notícia que correu o Brasil, boa parte do mundo, dando a informação de que uma toda a cidade estaria em risco, com sua água contaminada por urânio, quando se tratava apenas de um poço caseiro, tipo cacimba, que neste sertão seco, abastece um restrito numero de pessoas, talvez duas dúzias delas, com um mais alto grau de radioatividade do que o recomenda, assim mesmo sem perigo de matar.
A audiência era pública, e eu como público ali estava, no entanto não me inscrevi para falar na hora em que faziam à lista, pois não esperava tanta desfaçatez por parte dos “sacolgistas” – se fazem de ecologistas para correr a sacolinha, como nas mais perfídias igrejas! Como uma igreja sem milagres o “Grrenpeace”.
Nas emissoras de televisão, nas emissoras de rádio, em jornais impresso, as notícias pipocavam. Uma região inteira estava contaminada e os habitantes fadados a morrer de câncer! O que fariam aquelas famílias? Fugindo para o Rio de Janeiro poderiam morrer com uma bala perdida, se ficam no Sertão poderiam morrer de câncer! Pelo menos assim as notícias sugeriam.
A imprensa não e advinha, repórter não nada com bola de cristal. Assim a notícia é produzida de acordo com o informado; e disseram que as água que saiam das torneias estava condenas, ainda mais com um padre por trás incendiando o cenário, e o “Greenpeace” produzindo um relatório, cheio de paradoxos, em que, na capa há um alarde.
“Ciclo do perigo – Impactos da produção de combustível nuclear no Brasil. Denúncia: Contaminação de água por urânio em Caetité – Bahia”. Se tudo isto fosse verdade, eles que buscam culpados, e culpam a INB, ainda assim estariam errados. O “culpado” seria Deus, que na criação do Mundo, a milhões de anos premiou Caetité e região com uma das maiores da reservas de urânio do mundo!
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Seu Pedro é o jornalista Pedro Diedrichs, editor do jornal Vanguarda, de Guanambi – Bahia, distantes a menos de 100 quilômetros da minas de urânio explorada pela INB, para fabricação de combustível nuclear. Sabedor da face mascarada do “Greenpeace” convida, principalmente jornalistas, a conhecerem Patrick Moore, um dos 12 fundadores desta ONG, que dela saiu há muitos anos por que a mesma fugiu de seus princípios, tornado-se a maior arrecadadora de dinheiro do mundo!
Palestra de Patrick será as 14:00 do Dia 18 de Novembro de 2008 no Centro de Conferências Sul América, Av. Presidente Vargas S/N Cidade Nova – Rio de Janeiro