A ESMO, POR AÍ...
E anda-se, por aí, a esmo, entre tantas incertezas
num mundo ilusório caótico utópico e inútil,
na futilidade pensativa súbita, não analista
de meditar-se prévio lógico, e, por isso é que se abre
caminho amplo ao STRESS de depressivo viver árduo
sob pressão desmedida a quem pensa baixo,
abaixo de seu céu lindo, que, nem se sabe que é belo,
por não se pensar alto, porém, sem nunca, nunca,
os pés do chão se tirar, só deixar que o pensamento vôe,
plane e paire sobre qualquer dificulto obstáculo que
interpôe-se no caminho, mas, que, não se deva a ser ele
transposto, com coragem e fé que não se tenha,
mas, que, em busca, sempre se está, apesar de se ser
debilitado e frágil, o que mais importa é acreditar sempre
que melhoras hão de vir a quem em si crédito credita.