Conceituar beleza é sempre um tema que dá "pano pras mangas".
Cada um tem seu conceito formado.  Principalmente os que con-
ceituam beleza só pela forma certinha, maneirinha, redondinha ou
perfeitinha do objeto julgado.

Somos de uma maneira geral regidos por conceitos convencionais  
esteriotipados, uniformizados, o que faz  com que tenhamos uma
visão quase igualitária do cotidiano.  Mas não devia ser assim.
É  que somos quase sempre direcionados para um observação re-
dutora e quase sempre diversa daquilo que veríamos se pensasse-
mos livremente.

Porque se considera uma mulher bonita se for perfeita, cuvelínea, 
bem proporcionada?  E as feias não tão perfeitas assim mas 
igualmente cativantes, simpáticas e charmosas?

E não só com o genêro humano.  Tambem com as coisas que nos
cercam na própria natureza.  Arvores pomposas, frutiferas ou floridas
 são realmnte belas. Mas e as árvores outonais secas com
folhas caidas no chão que o vento se encarrega de executar   um
belíssimo ballet?  São muitas vezes verdadeiras obras primas da
natureza.  Quase nunca pensamos assim.
O nosso pensar e avaliar podem estar reduzidos pelo que a socie-
dade estipula como bom ou mau.

Tudo é encantador.  Depende de como  vemos sem esse condicio-
namento externo esteriotipado pela nossa vivência, ambiente   ou
momentos circunstanciais.

E ja´diz o velho ditado "quem ama o feio, bonito lhe parece!

ysabella
Enviado por ysabella em 23/10/2008
Código do texto: T1244665
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