Conceituar beleza é sempre um tema que dá "pano pras mangas".
Cada um tem seu conceito formado. Principalmente os que con-
ceituam beleza só pela forma certinha, maneirinha, redondinha ou
perfeitinha do objeto julgado.
Somos de uma maneira geral regidos por conceitos convencionais
esteriotipados, uniformizados, o que faz com que tenhamos uma
visão quase igualitária do cotidiano. Mas não devia ser assim.
É que somos quase sempre direcionados para um observação re-
dutora e quase sempre diversa daquilo que veríamos se pensasse-
mos livremente.
Porque se considera uma mulher bonita se for perfeita, cuvelínea,
bem proporcionada? E as feias não tão perfeitas assim mas
igualmente cativantes, simpáticas e charmosas?
E não só com o genêro humano. Tambem com as coisas que nos
cercam na própria natureza. Arvores pomposas, frutiferas ou floridas
são realmnte belas. Mas e as árvores outonais secas com
folhas caidas no chão que o vento se encarrega de executar um
belíssimo ballet? São muitas vezes verdadeiras obras primas da
natureza. Quase nunca pensamos assim.
O nosso pensar e avaliar podem estar reduzidos pelo que a socie-
dade estipula como bom ou mau.
Tudo é encantador. Depende de como vemos sem esse condicio-
namento externo esteriotipado pela nossa vivência, ambiente ou
momentos circunstanciais.
E ja´diz o velho ditado "quem ama o feio, bonito lhe parece!